Um turista passou por um susto ao perceber a falta do cabo de proteção durante um passeio de bicicleta na tirolesa de um parque em Luziânia (GO) na última segunda-feira (27). Apesar do risco de queda de 50 metros de altura, o homem não se feriu. O caso foi divulgado pelo perfil *Jornalismo TV Anhanguera* no Instagram.
O momento do susto
O visitante estava a 50 metros do chão, em uma estrutura que combina bicicleta e tirolesa, quando percebeu a ausência do equipamento de segurança essencial para a atividade. De acordo com a publicação, o turista não sofreu ferimentos, mas a situação expôs uma falha grave nos procedimentos do local. A sensação de adrenalina, comum em brincadeiras radicais, rapidamente se transformou em pânico ao constatar que a proteção estava ausente.
Falta de informações sobre as causas
Até o momento, não há detalhes sobre como o cabo de segurança foi negligenciado ou se houve falha humana ou técnica. O parque, cujo nome não foi divulgado, também não se manifestou publicamente sobre o ocorrido. Especialistas em segurança de atividades radicais destacam que a checagem dos equipamentos, antes de qualquer atividade, é fundamental para evitar riscos. A ausência de informações preocupa frequentadores e profissionais do setor.
Protocolos de segurança em questão
A prática de tirolesa exige inspeções rigorosas, incluindo a verificação de cordas, capacetes e ancoragens. No caso do passeio em Luziânia, a bicicleta adaptada para deslizar sobre o cabo adiciona complexidade à atividade, demandando atenção redobrada. Apesar da normatização de segurança em parques de aventura, o incidente levanta dúvidas sobre a fiscalização no local. Autoridades competentes devem investigar se houve descumprimento de normas técnicas.
Repercussão e alerta nas redes
O relato do *Jornalismo TV Anhanguera* gerou comoção nas redes sociais, com mais de 50 mil curtidas e centenas de comentários preocupados com a segurança em atrações turísticas. Embora os comentários não estejam disponíveis, a publicação viralizou como um alerta para a importância de checagens prévias. A hashtag #JA1, associada ao caso, reforça a necessidade de responsabilidade em atividades de risco.
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