A bispa Keila Ferreira, líder da Assembleia de Deus no Brás, em São Paulo, faleceu aos 52 anos no último sábado (1º). A causa da morte não foi divulgada. Conhecida por seu trabalho comunitário e espiritual, ela deixa um legado de décadas de atuação religiosa e social.
Trajetória de liderança e impacto social
Keila Ferreira presidiu instituições como a Confederação de Irmãs Beneficentes Evangélicas Nacional (CIBEN) e o Instituto de Desenvolvimento Educacional e Assistência Social (IDEAS). Seu trabalho à frente do Congresso Feminino de Oração e Ação de São Paulo (CORAFESP) também marcou gerações, com iniciativas voltadas a mulheres e famílias. Além da liderança religiosa, ela era reconhecida por projetos assistenciais em comunidades vulneráveis.
Família e rede de apoio
Casada há mais de 30 anos com o bispo Samuel Ferreira, Keila deixou dois filhos: o pastor Manoel Ferreira Neto e a evangelista Marinna Ferreira. A líder religiosa também era avó de dois netos. Em redes sociais, familiares pediram orações e agradeceram pelo apoio recebido, destacando a “missão cumprida com amor”.
Repercussão política e religiosa
A morte da bispa mobilizou autoridades como o presidente Lula, que ressaltou seu “compromisso incansável em servir”, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que mencionou sua “inspiração para muitos através de exemplo e ensinamentos”. Integrantes da bancada evangélica no Congresso também expressaram condolências, enfatizando seu papel como “referência de fé e solidariedade”.
Velório aberto ao público
O corpo de Keila Ferreira será velado nesta segunda-feira (3), a partir das 19h, no templo sede da Assembleia de Deus no Brás, localizado na região central da capital paulista. A cerimônia é aberta a fiéis e comunidade, conforme informado pela instituição.
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