Denúncias de esquemas financeiros questionáveis marcam evento religioso
Relatos de arrecadações abusivas e vendas de oportunidades para pregar geram controvérsia no Congresso dos Gideões em 2024.
O Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora, um dos maiores eventos religiosos do país, tem sido palco de denúncias e polêmicas envolvendo supostas práticas financeiras duvidosas. Diversos relatos apontam para a ocorrência de arrecadações abusivas e até mesmo a comercialização de oportunidades para pregar durante o evento.
De acordo com vídeos que circulam nas redes sociais, líderes religiosos teriam incentivado os fiéis a realizar doações vultosas, com promessas de benefícios espirituais. Em um dos casos, um pastor teria solicitado que 20 pessoas se comprometessem a contribuir com valores parcelados em 10 vezes, sugerindo a possibilidade de levar um “armário” como recompensa.
Outra prática questionada é a suposta venda de vagas para pregar no congresso. Segundo informações divulgadas, a diretoria dos Gideões teria informado que a lista de pregadores para o evento já estava completa, deixando subentendido que haveria um custo para se inscrever.
Essas denúncias têm gerado indignação e críticas por parte de membros da comunidade religiosa e da sociedade em geral. Muitos questionam a ética e a integridade dessas práticas, argumentando que elas desvirtuam os princípios do evangelho e exploram a fé dos fiéis.
Em meio à polêmica, o pastor Osiel Gomes, um dos principais oradores do evento, tem sido alvo de elogios e críticas. Enquanto alguns exaltam suas pregações inspiradoras, outros o acusam de estar envolvido nos supostos esquemas financeiros questionáveis.
A controvérsia tem gerado um intenso debate sobre a necessidade de maior transparência e responsabilidade por parte das lideranças religiosas, a fim de preservar a credibilidade e a confiança dos fiéis.
O Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora tem sido palco de denúncias envolvendo arrecadações abusivas e a suposta venda de oportunidades para pregar durante o evento. Essas práticas têm gerado indignação e críticas por parte de membros da comunidade religiosa e da sociedade em geral, que questionam a ética e a integridade dessas ações. A polêmica tem colocado em xeque a credibilidade das lideranças religiosas e reforçado a necessidade de maior transparência e responsabilidade no meio evangélico.
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