Jornalista da Globo faz proposta indecente sobre igrejas e choca nação
Na última sexta-feira (2), a renomada jornalista Eliane Cantanhêde, conhecida por seu trabalho na GloboNews, gerou polêmica ao defender a necessidade de uma regulamentação por parte do Estado em relação às igrejas evangélicas. Em uma declaração contundente, Cantanhêde criticou a suposta prática de algumas dessas instituições de “ludibriar” pessoas com “menos informação” e que estão em situações de desespero.
Cantanhêde destacou o crescimento das igrejas evangélicas em um país historicamente católico e levantou questões sobre a transparência financeira e fiscal dessas entidades. Segundo a jornalista, há uma facilidade para a criação de igrejas, onde algumas pessoas aproveitam-se da fé e da vulnerabilidade de indivíduos em momentos de dificuldade, criando entidades que funcionam como empresas, mas não cumprem com suas obrigações tributárias.
“A pena disso tudo é que muita gente se aproveita da boa-fé de pessoas mais humildes, que tenham menos informação ou estejam sofrendo, desesperadas, sem emprego ou solitárias. É fácil alguém chegar lá, cria uma empresa que se chama igreja, põe um nome, cria uma conta bancária, não paga IPTU, não paga os impostos e ludibria a boa-fé”, afirmou Cantanhêde durante sua análise.
A posição da jornalista gerou debates intensos sobre o papel das igrejas na sociedade e a necessidade de regulamentação para garantir transparência e evitar possíveis abusos. Enquanto alguns concordam com a necessidade de maior fiscalização, outros defendem a liberdade religiosa e argumentam que uma regulamentação excessiva poderia ferir esse direito fundamental.
Até o momento, não houve uma resposta oficial por parte das autoridades governamentais sobre a proposta de regulamentação das igrejas evangélicas, mas o debate continua acalorado tanto nas redes sociais quanto nos meios de comunicação tradicionais.