Entregador de pizza, recebe R$: 600,00 de gorjeta da igreja e se converte.
"Eles me deram a Bíblia, uma camiseta e perguntaram se eu aceitaria a Jesus como meu salvador, sem pensar duas vezes aceitei", contou.
Nesta semana, uma história inusitada e emocionante simultaneamente aconteceu na vida de Caíque Guilherme Santos. O rapaz, é casado, pai de dois filhos e trabalha como motoboy há aproximadamente oito meses.
No ultimo sábado (29), ele saiu para trabalhar em mais um dia comum, até que recebeu um pedido de entrega de um lugar mais que especial. Tratava se da Igreja Metodista Wesleyana, de São José dos Campos, que no dia estava colocando em prática um novo projeto chamado “Onda de Amor”.
Ao chegar no local da entrega, Caíque achou estranha a recepção de um moço que disse ter uma missão e o chamou para entrar no local. Mesmo desconfiado da atitude do rapaz, ele tomou a decisão de aceitar o convite e entrar no local. Mal sabia ele, que essa seria a melhor atitude que ele tomaria em sua vida.
Ao entrar pela porta, que parecia tão comum, ele percebeu que se tratava de um templo cristão. O matoboy foi recebido com muitos aplausos e um abraço coletivo bem caloroso das pessoas que ali se encontravam. Nesse momento, o pastor da igreja orou e pregou para ele brevemente, o convidando para aceitar a Jesus. Sem pensar muito, Caíque se rendeu a cristo movido de grande emoção.
O pastor então orou por ele novamente e pegou seu capacete de trabalho, onde os membros da igreja depositaram “gorjetas de amor” para ele, que ao todo, somaram R$: 600,00. Alem disso, o pastor ainda lhe deu de presente uma camiseta e uma bíblia.
“Quando cheguei na igreja achei estranha a atitude de um moço que me atendeu, cheguei para entregar uma pizza e ele me disse que tinha uma missão, fiquei desconfiado, mas fui. Quando cheguei no local notei um salão onde estava acontecendo um culto com mais de 100 pessoas. Me disseram que aquilo era um teste e eu fui o primeiro motoboy a aceitar” contou Caíque.
Toda a quantia foi doada pelos fiéis da igreja. “Eles pegaram meu capacete e distribuíram pelo salão, dizendo para quem pudesse ajudar com alguma quantia. O total ficou em R$ 600. Eu não acreditei, chorei muito. Eles me deram a Bíblia, uma camiseta e perguntaram se eu aceitaria a Jesus como meu salvador, sem pensar duas vezes aceitei”, disse ele.