Médicos missionários são chamados de “anjos enviados por Deus” na Àfrica.
“Anjos, eles foram enviados por Deus para resgatar a vida de meu filho." afirma pastor.
Uma equipe médica, comandada pelo Dr. Dan Galat, compreendeu a importância que há nos trabalhos evangelísticos. Eles estiveram em Burundi, um dos países mais pobres do continente africano. Em lugares como Esse, há uma escassa quantidade de recursos e de médicos para cuidar da saúde das pessoas. Desta forma, quando há algum tipo de missão na companhia desses profissionais, eles acabam sendo vistos como “anjos” pela comunidade local.
Os doutores foram enviados ao local pela organização humanitária Samaritan´s Purse.
Nesta missão, a equipe em que o doutor estava inserido, realizou uma cirurgia de um alto nível de complexidade em um menino de 9 anos chamado Amié Fleury.
O garoto, possuía uma patologia denominada doença de Blont, que tem como característica a má formação dos membros inferiores e já se encontrava em um estágio bem avançado na criança.
Ao saber que a equipe médica havia chegado na região, O pastor Michel percorreu cerca de 3 horas a pé com o filho no colo até chegar aos médicos.
Ao se deparar com o grave estado do menino, o Dr. Galat chegou à conclusão de não seria possível a execução de uma cirurgia de sucesso no menino, a não ser que Deus interviesse na situação.
“Deus, a menos que o Senhor me ajude com isso, não vai ficar bom”, orou ele antes de iniciar o procedimento cirúrgico.
“Eu relaxei um pouco quando percebi que não tinha escolha a não ser, de alguma forma, deixar Deus trabalhar através de nossas mãos fracas para ser uma resposta às orações de tantos fiéis”, relatou o médico.
A cirurgia foi um sucesso. Com isso, a equipe pode perceber que havia um propósito divino em sua ida ao lugar.
“Ficou claro que esse filho era verdadeiramente amado e que Deus o levou a esse pequeno hospital com um propósito”, disse Galat.
“Há momentos na sala de cirurgia em que podemos sentir a presença de Deus conosco, e esse foi um desses momentos”, acrescentou ele.
“Consertar as pernas tortas de Amié exigiu múltiplos cortes em várias partes para realinhar e depois estabilizar os ossos com fios através da pele — tudo isso sem o benefício de qualquer imagem intra operatória”, explicou o médico.