Porque ministro da educação,evangélico,sofre represálias das universidades?
"odeio o pecado,não o pecador",disse ministro, ontem no congresso.
O Ministro da Educação Abraham Winraub tem tido dias difíceis desde que assumiu o ministério da educação.O economista que aderiu a campanha de Bolsonaro antes do próprio Olavo de Carvalho, não tem tido descanso com a ala esquerdista.
Um grande enfrentamento tem sido divulgado para suas medidas e a greve feita em nome da educação nesta quarta-feira (15),foi a primeira delas.Ele foi a chamado à câmara para prestar esclarecimentos aos deputados sobre o contingenciamento na educação.
O contingenciamento tem sido divulgado de forma errada para a população através de sites e personalidades da mídia esquerdista,como sendo a finalização das verbas do governo para as faculdades.Na verdade,é uma redução ou corte de verbas para que o orçamento se faça cumprir no ministério.Além disso,Abraham tem a missão de desinfestar o ministério da educação da doutrinação ideológica para todos os formandos de curso superior,que virou prática normal dentro das faculdades.
As medidas de Weintraub tem sido divulgadas como perseguição às universidades.O ministro que é evangélico,e por isso,já é visto como inquisidor,na verdade,foi colocado por Bolsonaro como cão de guarda para não permitir que a educação fique na mão de doutrinadores ideológicos que venham eximir os alunos do direito de pensar.
O corte de verbas para faculdades federais vem junto com denúncias de festas regadas a drogas,orgias e até denúncias de satanismo no meio das faculdades federais.São várias denúncias registradas em jornais ,sites entre outros.
A sessão foi marcada por protestos e grande confusão dentro da própria audiência.O ministro que tem uma grande batalha pela frente resumiu bem o seu discurso ,quando falou para sua oposição representada por alguns deputados da esquerda ,na audiência na câmara:
“eu odeio o pecado e não o pecador,eu quero que vocês um dia enxerguem a razão,e vejam que tudo isso que vocês pregam geram um mal,gera atraso,geram números ruins e quem paga isso de forma mais abjeta,mais dura é o povo”,disse o ministro.