Um jovem adormece durante vigília de oração, e vídeo viraliza com identificação: “Quem nunca?”
Um jovem se tornou protagonista de um vídeo engraçado após ser flagrado cochilando durante uma vigília de oração. O momento, registrado em 10 de fevereiro de 2025, ganhou destaque nas redes sociais e gerou identificação entre usuários. Nas publicações, internautas brincaram sobre a dificuldade de vencer o cansaço em momentos de espiritualidade.
O vídeo que conquistou a simpatia da internet
A cena, compartilhada pelo perfil humorístico cristão Fala Farizeu no Instagram, mostra o rapaz lutando contra o sono durante o evento religioso. Em menos de 24 horas, a publicação acumulou 1.225 curtidas e 26 comentários. Entre as reações, seguidores destacaram a humanidade por trás do deslize: “Isso é a prova de que até nos melhores propósitos, o corpo cobra a conta”, escreveu um usuário.
“Quem nunca?”: a frase que resumiu a repercussão
A legenda do post brincou com a situação: “Quem nunca lutou contra o sono na vigília?”. A pergunta ecoou nos comentários, onde fiéis e não religiosos compartilharam experiências semelhantes. Um seguidor relatou: “Na última Páscoa, precisei tomar três cafés para não ‘tombar’ no meio do culto”. Outros usaram humor para aliviar a autocrítica: “CLT na vigília é realidade”, ironizou alguém, referindo-se à hashtag #CLTNavigília.
Humor e espiritualidade: um equilíbrio delicado
Apesar do tom leve, a publicação levantou debates sobre as expectativas em ambientes religiosos. Enquanto alguns defendem a seriedade em momentos de oração, outros reforçam que episódios como o do jovem são naturais. O próprio perfil Fala Farizeu, conhecido por abordar temas do cristianismo com ironia, evitou críticas e destacou a identificação coletiva, usando hashtags como #HumorCristão e #FéERealidade.
O fenômeno ilustra como situações cotidianas — até as mais constrangedoras — podem unir pessoas através do humor. Enquanto o jovem da vigília não se manifestou publicamente, sua soneca involuntária já faz parte de um arquivo de memes que celebra, com leveza, as imperfeições humanas.