Líder evangélica bispa Keila Ferreira morre aos 52 anos e mobiliza condolências de políticos

A bispa Keila Ferreira, líder da Assembleia de Deus do Brás, em São Paulo, faleceu no último sábado (1º), aos 52 anos. A causa da morte não foi divulgada. Personalidades como o presidente Lula e o governador Tarcísio de Freitas manifestaram pesar pela perda da religiosa, reconhecida por seu legado de fé.

Legado de fé e liderança

Keila Ferreira atuava ao lado do marido, o bispo Samuel Ferreira, na condução da Assembleia de Deus do Brás, uma das maiores congregações evangélicas da zona leste paulistana. Conhecida por seu trabalho comunitário, ela dedicou três décadas à vida religiosa, fortalecendo a igreja e projetos sociais na região. Seu falecimento surpreendeu fiéis e líderes de diferentes denominações.

Luto na política

Em nota pública, o presidente Lula destacou que Keila era “uma mulher que inspirava com sua fé inabalável e dedicação ao próximo”. O governador Tarcísio, por sua vez, ressaltou que Keila “compreendia profundamente o significado do sacrifício de Cristo”, expressando solidariedade à família e à comunidade religiosa. Ambos pediram força e consolo aos que enfrentam a dor da perda.

Solidariedade além das fronteiras partidárias

O ex-deputado Eduardo Cunha (Republicanos) compartilhou em redes sociais: “Que Deus conforte o coração do bispo Samuel e de todos os que amavam Keila”. Já o deputado Marco Feliciano (PL-SP) e a pastora Edileusa, sua esposa, emitiram uma mensagem conjunta, descrevendo a bispa como “uma luz que guiou milhares em direção à esperança”.

Velório e homenagens

A Assembleia de Deus do Brás informou que o velório ocorrerá na sede da igreja, com data a ser confirmada. A instituição divulgou um comunicado enfatizando o “legado de amor e serviço” deixado por Keila. Enquanto isso, fiéis organizam vigílias e cultos em memória da líder, cuja trajetória continua a ecoar entre comunidades religiosas e políticas.