Emerson Pinheiro, marido de Fernanda Brum, compartilha batalha emocionante contra leucemia
Em setembro de 2023, o pastor e músico Emerson Pinheiro, marido da cantora Fernanda Brum, ouviu as palavras que ninguém deseja escutar: “É leucemia linfocítica crônica”. Em um vídeo gravado às pressas no hospital, ele desabafou: “Foi como se o chão sumisse. Mas decidi que não ia deixar o medo vencer”. A doença, que afeta glóbulos brancos e exige tratamento contínuo, transformou a rotina da família em uma sequência de consultas e quimioterapias.
Fé no Palco e no Hospital
Conhecido por canções como “Escreve o Meu Nome”, Emerson não esconde a raiva inicial. “Questionei Deus, chorei no carro, mas depois entendi: essa luta não é só minha”. A fé, que sempre norteou sua música, ganhou novo significado. Enquanto ele enfrentava a primeira sessão de tratamento, Fernanda postava no Instagram: “Deus não erra. Cada agulada é uma prova de que Ele está aqui”.
A Família Como Trincheira
Fernanda Brum, que já vendeu milhões de discos com hinos de esperança, virou cuidadora em tempo integral. “Ela aprendeu a aplicar medicamentos, virou minha enfermeira de plantão”, ri Emerson, em meio às lembranças das noites em claro. A filha do casal, Maria Eduarda, de 12 anos, desenha cartazes com os versos “Papai, você vai vencer!” e os cola na parede do quarto.
Ciência e Oração: Uma Dupla Invencível
O tratamento inclui quimioterapia e imunoterapia, mas Emerson insiste: “Não abro mão da oração”. Em cultos online, ele desafia seguidores: “Façam seus exames! Não tenham medo de encarar a verdade”. Médicos elogiam sua disciplina, mas alertam: “A leucemia linfocítica crônica exige paciência. São anos de monitoramento”.
Uma Onda de Amor nas Redes
Fãs transformaram a hashtag #ForçaEmerson em tendência. Uma senhora de 70 anos do Piauí enviou um envelope com R$ 50 e um bilhete: “É minha aposentadoria, mas Deus mandou dividir”. Jovens organizaram vigílias em praças, enquanto igrejas de todo o país incluíram seu nome nas orações oficiais.
O Legado que a Dor Não Apaga
Hoje, Emerson vê a doença como um “ministério involuntário”. “Recebo mensagens de pais que descobriram câncer em estágio inicial por causa do meu alerta”, diz. Fernanda, ao seu lado, completa: “Não escolhemos essa cruz, mas ela nos ensinou a carregá-la juntos”. A história deles, mais que um drama pessoal, virou um manual improvisado de resistência.
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