Vídeos íntimos de um pastor e um obreiro em atos sexuais vazaram nas redes sociais no início de julho, causando grande repercussão no Acre. As imagens, que circularam em grupos de WhatsApp, chamaram atenção por envolverem figuras ligadas ao segmento religioso. O caso ganhou novos desdobramentos em 3 de agosto, quando mais gravações foram divulgadas, intensificando a comoção pública.
O Ministério Público do Acre (MPAC) instaurou um inquérito policial para apurar o vazamento dos vídeos. As investigações, conduzidas sob sigilo de justiça, buscam identificar a origem das gravações e possíveis responsáveis pelo compartilhamento. Além disso, há suspeitas de que o pastor teria gravado os vídeos sem o consentimento dos parceiros, posicionando a câmera estrategicamente em seu apartamento.
O pastor envolvido pediu desligamento da congregação onde atuava após o escândalo. A igreja emitiu uma nota afirmando que ele está “envergonhado e arrependido”, mas recebe apoio espiritual da comunidade. Além do obreiro, um segundo homem, funcionário de uma empresa de segurança privada, também teve imagens íntimas com o pastor vazadas.
O caso gerou uma onda de discussões nas redes sociais, com a criação de uma hashtag relacionada ao tema. As autoridades alertam que compartilhar ou armazenar as imagens configura crime, com pena prevista de 1 a 5 anos de reclusão. O alerta visa coibir a propagação do material e proteger a privacidade dos envolvidos.
A repercussão do caso levanta questões sobre ética, privacidade e o impacto de escândalos no meio religioso. Especialistas destacam a importância de investigar não apenas o vazamento, mas também as circunstâncias em que as gravações foram feitas. A suspeita de falta de consentimento dos parceiros pode agravar as consequências legais para o pastor.
Enquanto as investigações seguem, o caso serve como alerta sobre os riscos da exposição indevida na era digital. A sociedade aguarda os próximos passos das autoridades, que buscam garantir justiça e responsabilização no episódio.
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