Desde que Donald Trump foi eleito presidente dos EUA em 2024, uma teoria da conspiração ganhou força nas redes sociais. Segundo os rumores, Elon Musk teria usado sua rede de satélites Starlink para hackear o sistema eleitoral. Apesar da viralização, especialistas afirmam que a teoria carece de evidências concretas.
A Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX, tem como objetivo fornecer conexão de alta velocidade em áreas remotas. No entanto, alguns usuários sugeriram que a tecnologia poderia ser usada para manipular dados eleitorais. Essa ideia, embora intrigante, foi rapidamente desmontada por analistas de segurança cibernética.
Especialistas em tecnologia eleitoral explicam que os sistemas de votação nos EUA são descentralizados e protegidos por múltiplas camadas de segurança. Além disso, a Starlink opera como um provedor de internet, sem acesso direto aos sistemas de votação. “Não há como a rede interferir nas urnas”, afirmou um especialista ao Firstpost.
Apesar das explicações técnicas, a teoria ganhou adeptos entre apoiadores de teorias da conspiração. Elon Musk, por sua vez, negou veementemente as acusações. Em um post no X (antigo Twitter), ele classificou as alegações como “absurdas e infundadas”.
Em 2025, a discussão ainda ressoa, mas sem provas que sustentem as alegações. A polarização política e a desconfiança em instituições parecem alimentar a narrativa. Para muitos, o caso serve como um alerta sobre a disseminação de desinformação em períodos eleitorais.
Enquanto isso, a Starlink segue expandindo sua cobertura global, sem indícios de uso indevido. A história, no entanto, reforça a importância de checar fontes e buscar informações confiáveis em meio a um cenário de notícias falsas.
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