Pastores da Universal podem ter filhos? Desvendando o mito
O mundo da tecnologia não para de nos surpreender, e agora temos uma nova polêmica envolvendo o Google. Um ex-funcionário, Zachary Vorhies, botou a boca no trombone e disse que a empresa mantinha uma “lista negra” de sites, incluindo alguns cristãos e conservadores, que teriam seu alcance limitado nas buscas. Imagina só a confusão que isso causou!
Vorhies jura de pé junto que tem provas de que o Google dava preferência a conteúdos que combinavam com sua visão política. Ele até citou um site cristão que teria sido prejudicado. Mas calma lá! O Google nega tudo isso e diz que seus algoritmos são neutros, baseados apenas na relevância e qualidade do conteúdo.
Entre os sites que teriam sido afetados, temos alguns nomes conhecidos como The Christian Post e Life News. Aqui no Brasil, portais evangélicos populares como O Buxixo Gospel, Gospel Prime, Fuxico Gospel e Jm Noticia também relataram uma queda repentina no alcance. Será que o Google está implicando com os crentes?
Mas antes de sair gritando “perseguição!”, é bom lembrar que não há provas concretas de que o Google esteja mirando especificamente em sites gospel ou conservadores. Os especialistas dizem que os algoritmos do Google são mais complicados que receita de bolo da vovó, e levam em conta um monte de fatores.
No fim das contas, a briga por aparecer bem nas buscas é dura pra todo mundo. Muitos sites gospel estão tendo dificuldade para se destacar, mas isso pode ser mais por causa da competição acirrada do que por alguma conspiração do Google.
O que fica dessa história toda é que ainda tem muita gente desconfiada. Alguns acham que o Google esconde o jogo, enquanto a empresa bate no peito dizendo que não discrimina ninguém por causa de religião ou política.
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