Divisões nas Assembleias de Deus em 2025: Teólogo Aponta Pastores como Responsáveis por Conflitos Internos
As Assembleias de Deus enfrentam, em 2025, uma crise interna marcada por divisões e tensões. Conhecidas como “rachas”, essas disputas têm exposto problemas estruturais e pastorais. Segundo o teólogo José Gonçalves, os pastores são os principais responsáveis por esses conflitos. Ele afirma que a busca por poder e influência tem gerado desavenças que afetam a unidade da denominação.
Gonçalves destaca que a ambição por cargos e controle tem levado a comportamentos questionáveis. Muitos líderes, segundo ele, priorizam interesses pessoais em detrimento da missão espiritual. Essa postura, além de dividir congregações, tem sido associada a práticas consideradas heréticas por alguns membros. A falta de transparência e diálogo agrava ainda mais a situação.
Além disso, o teólogo aponta que as divisões têm impactado diretamente os fiéis. Muitos membros se sentem desorientados com as constantes mudanças de liderança e as disputas internas. A confiança na instituição, que já foi um pilar para milhões de brasileiros, está sendo abalada. Gonçalves alerta para o risco de perda de credibilidade da denominação.
Apesar dos desafios, o teólogo acredita que ainda há esperança. Ele sugere que a solução passa por uma revisão dos valores e práticas pastorais. A humildade e o foco na missão evangelística, segundo ele, são essenciais para restaurar a unidade. Gonçalves também defende maior transparência e diálogo entre os líderes.
Enquanto isso, especialistas em religião reforçam a importância de evitar práticas heréticas. Eles lembram que a integridade doutrinária é fundamental para manter a confiança dos fiéis. A Assembleia de Deus, como uma das maiores denominações evangélicas do Brasil, precisa enfrentar esses desafios com urgência.
Em resumo, as divisões nas Assembleias de Deus em 2025 refletem uma crise de liderança e valores. A busca por poder e influência entre pastores tem gerado conflitos que ameaçam a unidade da denominação. Resta saber se os líderes estarão dispostos a priorizar a missão espiritual em vez de interesses pessoais.
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