Bispa que fez apelo a Trump reafirma posição: “Não me desculparei, mas oro por ele”

A bispa de Washington, que participou de uma missa durante as celebrações da posse de Donald Trump, em 22 de janeiro de 2025, reafirmou sua posição em meio à polêmica. Em declarações recentes, ela afirmou que não se desculpará pelo apelo feito ao ex-presidente, mas garantiu que não nutre ódio por ele. “Rezo por ele e por todos os líderes”, disse a líder religiosa, em tom conciliador.

A bispa, cujo nome não foi divulgado, ganhou destaque após uma postagem de Trump em suas redes sociais. Na ocasião, ela fez um apelo público durante a cerimônia, pedindo união e reflexão. No entanto, suas palavras geraram reações mistas, com críticas e apoios dividindo opiniões nas redes sociais.

Apesar das críticas, a líder religiosa manteve-se firme em sua postura. “Minha intenção sempre foi promover a paz e o diálogo”, afirmou. Ela ressaltou que sua mensagem não tinha caráter político, mas sim espiritual. “Acredito que a fé pode unir as pessoas, mesmo em momentos de divergência”, completou.

Além disso, a bispa destacou que sua oração por Trump não significa concordância com todas as suas ações. “Rezar por alguém é um ato de compaixão, não de endosso”, explicou. Ela também reforçou que sua missão é guiar as pessoas em direção à harmonia, independentemente de suas crenças políticas.

A polêmica em torno do apelo da bispa reflete a polarização que ainda persiste nos Estados Unidos. Analistas políticos apontam que a religião continua sendo um fator influente no cenário político do país. “Líderes religiosos têm um papel importante na mediação de conflitos”, destacou um especialista em política e religião.

Por fim, a bispa encerrou suas declarações com um apelo à compreensão. “Peço que as pessoas olhem para além das diferenças e busquem o que nos une”, concluiu. Suas palavras ecoam um chamado à reconciliação em um momento de divisões profundas.