Após uma série de protestos, o pastor da Assembleia de Deus (AD) Santo André decidiu interditar a igreja. Consequentemente, os fiéis foram obrigados a realizar cultos nas ruas. A medida gerou revolta entre os membros, que exigem transparência e uma nova eleição para a presidência da congregação.
Os protestos começaram após denúncias de irregularidades na reforma estatutária da igreja. Segundo os fiéis, as mudanças foram feitas sem consulta à comunidade. Além disso, eles alegam que o processo foi marcado por supostas fraudes, o que aumentou a insatisfação geral.
Em resposta, o pastor afirmou que a interdição foi necessária para preservar a ordem. No entanto, os membros discordam e continuam mobilizados. Eles defendem que a decisão foi autoritária e prejudicou o direito de culto da comunidade.
Apesar da interdição, os fiéis mantêm a fé e a união. Eles organizaram cultos ao ar livre, demonstrando resistência e determinação. A iniciativa ganhou apoio de moradores locais, que se solidarizaram com a causa.
Enquanto isso, a tensão permanece. Os membros da AD Santo André seguem pressionando por uma eleição democrática. Eles esperam que a situação seja resolvida de forma justa e transparente.
O caso chamou a atenção de outras congregações e líderes religiosos. Muitos defendem a importância do diálogo e da participação coletiva nas decisões da igreja. A situação ainda não tem previsão de resolução.
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