A Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) é um marco para a definição de suas lideranças. Em 2025, a eleição promete ser mais que uma formalidade, com rumores de insatisfação que poderiam culminar em uma disputa significativa pelo poder.
Movimentos de Insatisfação Interna
Fontes próximas ao assunto indicam que um grupo de pastores está se articulando para propor uma nova chapa na eleição. Esta insatisfação pode estar relacionada a várias questões, como a gestão financeira, abordagens teológicas ou políticas internas. A organização deste movimento sugere um desejo de mudança na direção da convenção, porém, a sensibilidade das informações requer um tratamento confidencial.
Propostas de Reforma em Discussão
Entre os pontos de debate, destacam-se reformas na estrutura de governança, políticas de inclusão, e como os recursos financeiros são distribuídos entre as igrejas associadas. A revisão dessas práticas poderia trazer uma nova dinâmica à CGADB, refletindo um desejo de modernização ou de retorno a princípios mais tradicionais, dependendo da perspectiva dos grupos envolvidos.
O Impacto da Disputa de Poder
Uma mudança na liderança da CGADB não só afetaria a política interna da convenção mas também poderia impactar a influência da denominação em questões nacionais. Isso inclui a participação em políticas públicas, engajamento social e alianças políticas. A disputa interna pode ser um reflexo de um desejo mais amplo por mudança dentro do movimento evangélico brasileiro.