Em um vídeo recentemente divulgado, o pastor Silas Malafaia, renomado líder religioso, expôs sua opinião sobre uma prática que tem gerado controvérsias entre os fieis: a pintura de paredes de igrejas de preto. Enquanto alguns líderes religiosos têm defendido essa prática como uma forma de estética contemporânea, outros, como Malafaia, questionam seus efeitos no ambiente de adoração.
Malafaia, conhecido por suas posições firmes, explicou que não tem nada contra a pintura das paredes de preto, mas ressaltou a importância de garantir que o ambiente seja propício para a leitura da Bíblia e para a visualização dos crentes. Ele destacou que em algumas igrejas onde essa prática foi adotada, a falta de iluminação adequada dificultava a leitura dos textos sagrados e até mesmo a identificação dos congregantes, o que poderia prejudicar o propósito principal da reunião religiosa.
Essas declarações geraram um debate acalorado entre os fieis. Alguns elogiaram o posicionamento equilibrado de Malafaia, reconhecendo a importância de adaptar as práticas estéticas às necessidades funcionais do espaço de adoração. Por outro lado, houve críticas à ideia de pintar as paredes de preto, com alguns fieis argumentando que isso poderia criar uma atmosfera sombria e contrária ao conceito de que “Deus é luz”.
Nas redes sociais, a discussão se intensificou, com diferentes opiniões sendo expressas. Um internauta comentou: “Igreja do evangelho gótico… Deus é luz. Fora daqui trevas”. Esse tipo de reação mostra como a questão vai além do aspecto estético, envolvendo interpretações teológicas e preferências pessoais.