Na última revelação chocante envolvendo o assassinato da ativista Marielle Franco, a mídia noticia que um assessor ligado a Domingos Brazão, que está sob custódia por suspeita de envolvimento no crime, teria recebido dinheiro da milícia em uma igreja evangélica liderada pelo renomado pastor Silas Malafaia. Segundo a mídia, essa informação veio à tona por meio de um alerta registrado via disque denúncia à Polícia do Rio de Janeiro, e foi destacada no parecer da Procuradoria Geral da República (PGR) sobre o caso.
O nome do pastor Silas Malafaia veio à tona e já o julgaram como se ele tivesse culpa por alguém utilizar supostamente o templo para fazer coisas ilícitas. No entanto, Malafaia rapidamente se manifestou, refutando veementemente as acusações. Em uma declaração à imprensa, Malafaia afirmou que está sendo injustamente acusado e que sempre defendeu os princípios da democracia e da legalidade.