Pastores cometem suicídio e líder revela: “12 tiraram a própria vida”

Na foto, um pastor do Zimbábue comete suicídio após pular do 4º andar de um prédio no ano de 2019. Foto: Reprodução

O fato de que pastores cometem suicídio é triste, mas uma verdadeira realidade que tomou conta dos ministros evangélicos no Brasil.

Isso porque são muitos casos de depressão, síndromes de Bournout, pânico e até mesmo .

Assim, muitas igrejas começaram a se movimentar na direção de cuidar de sues pastores e líderes para mudarem essa realidade.

Tema trazido ao debate

O tema “suicídio entre pastores” foi discutido pelo líder da Assembleia de Deus em Ilhéus (BA), psicólogo e autor Israel Alves Ferreira, em uma vídeo (ver abaixo). Uma iniciativa devido a estarmos passando pelo Setembro Amarelo e também pelo fato de que se sabe que há tempos cresce o caso de pastores que cometem suicídio.

Setembro amarelo é o mês da realização da campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio.

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Ele chama a atenção para o fato de que isso é mais presente nas comunidades.

Esse terrível quadro alarmante envolvendo os homens de Deus que lideram o rebanho do Senhor e as igrejas precisam saber ajudar seus pastores a enfrentarem as dificuldades do ministério.

“Fiz uma pesquisa e descobri que foram cerca de 12 suicídio de pastores no ano de 2018”, revelou o pastor esse dado alarmante.

Portanto, para o pastor Israel, pastores cometem suicídio porque estão sofrendo com muita carga ministerial.

Sobre seus ombros, famílias, empregos e isso acaba gerando um quadro de estresse e depressão, o que pode levar a essa tragédia.

Segundo ele relata, há muitos fatores que influenciam a ponto de pastores cometerem suicídio. São alguns exemplos: pressão no ministério, problemas conjugais sem ninguém para desabafar, falta de confiança do trabalho pastoral, problemas financeiros, etc.

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