A atriz Isabelle Drumond,conhecida por sua personagem Emília, a boneca falante do sítio do Pica Pau Amarelo, teve seu nome envolvido em polêmica por causa de igreja.
Acontece que, uma empresária chamada Mari, revelou na última sexta-feira(13) que a atriz teria alugado sua casa teria construído uma igreja sem sua autorização no terreno da casa.
“Inacreditável. A atriz Isabelle Drummond alugou minha casa por dois anos, construiu uma igreja no meu quintal sem a minha autorização e pra surpresa minha, me bloqueou nas redes sociais. Por que? Ninguém sabe que ela tem uma igreja evangélica?”, cusou Mari no Twitter.
Isabelle,que morava na casa que fica na Ilha Gigóia,no Rio de Janeiro,e foi por meio de um vizinho que a dona do imóvel descobriu uma igreja dentro de sua casa locada.
“Foi só um desabafo. É curioso estarem surpresos pela igreja, achei que todo mundo soubesse. Eu tentei acordo, mas fui bloqueada. Já já eu supero. Só eu não sabia, porque moro em São Paulo. Meu vizinho no Rio foi quem me falou da igreja. Mas não era segredo. Sendo ela uma pessoa pública, com uma igreja que também recebe abertamente as pessoas, dificilmente seria um segredo. E se tem CNPJ, também é público”.
+
A proprietária foi bloqueada pela atriz após não entrar em acordo, além disso, o perfil da igreja Casa de Oração-Shores Rio, que tem Isabelle Drumont como diretora no CNPJ,aberto em 2021,foi colocado como perfil privado e somente enviando solicitação, as pessoas aceitas conseguem visualizar o conteúdo postado na rede social.
Evangélica
Isabella Drumont não esconde de ninguém que é evangélica e sempre fala em suas redes sociais sobre sua vida com Deus.
“Estou sempre orando. Cristo vai estar em tudo. Qualquer coisa que emanar de mim. Comecei a estudar a Bíblia em família. Nós aprendemos sempre juntos, em casa, graças a Deus. A essência da minha vida é Cristo, mesmo. Claro que boas influências na vida também. As pessoas que me cercam são um presente de Deus. É um clichê ótimo. Tive boas referências em casa e tenho boas amizades”, contou em entrevista à revista “Caras”.