João de Deus deixa UTI, sem previsão de alta

JOÃO-DE-DEUS-Reprodução

Depois de passar mal, o médium João de Deus , de 79 anos,foi internado em estado grave em um hospital particular, em Brasília.

João de Deus deu entrada no hospital Sírio Libanês na madrugada do dia (24), depois de sentir fortes dores no peito e fadiga.

O médium chegou a ser internado em um hospital de Anápolis, cidade de Goiânia, onde mora. a cerca de 150 km de Brasília,na sexta-feira(23), mas precisou ser transferido.

Após exames, os médicos descartaram a possibilidade de ter contraído Covid19.

O religioso estava na UTI em estado grave, mas segundo um boletim médico de hoje, o médium se encontra em um quarto comum, mas sem previsão de alta.

“O paciente João Teixeira de Faria foi admitido no hospital Sírio-Libanês em Brasília para avaliação de dor torácica. Realizados os procedimentos necessários, apresentou melhora clínica, foi transferido de unidade crítica para quarto comum, onde continua em tratamento, sem previsão de alta hospitalar”, diz o comunicado.

A equipe médica anunciou que a pediu para que as informações detalhadas fossem guardadas apenas para familiares.

Segundo informações, as depesas médicas e hospitalares, serão pagas pelo plano de saúde de João de Deus.

O advogado do médium, afirmou que seu cliente já tem um histórico cardiológico e oncológico e está acometido de síndrome coronária aguda grave.

Por isso, o religioso, é acompanhado por uma equipe médica 24 horas por dia.

Condenação

João de Deus acumula 63 anos e quatro de meses de prisão em três condenações diferentes: estupros contra cinco mulheres (40 anos em regime fechado), violação sexual mediante fraude contra duas mulheres e estupro de vulnerável contra outras duas (19 anos e quatro meses em regime fechado) e porte ilegal de armas (quatro anos em regime aberto).

Ele chegou a ficar preso entre dezembro de 2018 e março deste ano, quando foi colocado em regime domiciliar, por causa do risco de contaminação pelo novo coronavírus.

João de Deus, nega as acusações.

Comentários
Sair da versão mobile