Show da fé: Vaza áudios do Pastor Jaime Amorim desesperado
Pastor Jaime de Amorim aparece em áudios preocupado com igrejas vazias e por não conseguir fazer campanhas a seus políticos do ministério.
Vazam áudios do pastor Jaime de Amorim da igreja Internacional da Graça de Deus,onde nitidamente perde o controle devido a falta de fieis em sua instituição.
De acordo com informações da fonte, neste templo comporta 1154 acentos. Neste templo, são confeccionadas todas as mídias da instituição, inclusive a gravação do show da fé.
Para as gravações da sexta, sábado e domingo, áudios do pastor Jaime de Amorim foram distribuídos a pastores e obreiros, obrigando-os junto com suas esposas a irem para a igreja no intuito de enche-la, porque mesmo com toda mídia da instituição eles não conseguem levar pessoas.
Os políticos que teriam ligação com a Igreja Internacional da Graça
Rádio ligada a Braga recebeu verba ‘carimbada’ por esquema Presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte desde janeiro de 2017, o vereador Henrique Braga (PSDB) também é citado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) como possível beneficiário de repasses irregulares na investigação que apura a suspeita de fraude em contrato de publicidade determinado pelo ex-presidente da Casa Wellington Magalhães (PSDC), hoje preso no Complexo Penitenciário Nelson Hungria.
deputado Almir Moura (PFL-RJ), com RR Soares
O deputado Almir Moura (PFL-RJ) alterou seu nome político. Evangélico, ele concorreu como Pastor Almir Moura. O envolvimento de seu nome no escândalo dos sanguessugas levou sua votação quase à lona. Eleito com cerca de 34 mil votos em 2002, Moura obteve apenas 2.304 votos no dia primeiro de outubro. Uma diferença de mais de 31 mil votos. Ele também nega ter alterado seu nome político por conta do envolvimento no caso das ambulâncias. O deputado diz que sempre concorreu como pastor, mas não é essa sua alcunha política registrada na Câmara.
Outro caso para se desvincularem do escândalo que só deu certo para um: Wellington Fagundes, que virou Welinton.
Citados pela CPI dos Sanguessugas e respondendo a processo no Conselho de Ética, sete deputados que tentaram a reeleição usaram uma artimanha para tentar se desvincular do escândalo: alteraram seus nomes políticos. Mudaram de sobrenome ou agregaram ao nome títulos de doutores e pastores. Mas a iniciativa só deu certo
para um deles: Wellington Fagundes (PL-MT) mudou seu nome para Welinton apenas e se reelegeu, apesar da votação reduzida: 114 mil votos, em 2002; 78 mil nestas eleições.
Este seria o motivo dos áudios do pastor Jaime de Amorim. Os obreiros são obrigados a apoiarem estes políticos e outros, enchendo os templos com fieis para fazerem campanhas para os mesmos, com o objetivo de terem pelo menos 3 políticos de sua instituição em estados diferentes que seriam Minas Gerais,São Paulo e Rio de Janeiro.