Pregador Wellington Mattos humilha pregadores baianos e faz revelações bombásticas sobre a Assembléia de Deus
Em um vídeo postado em seu canal oficial na internet, o pregador intinerante e Youtuber Wellington Mattos já conhecido por suas polêmicas e confusões,expressou a sua opinião sobre os jovens pregadores da Bahia em seu vídeo que circula na internet.
Wellington Mattos elogia pregadores como Josué Brandão e Abílio Santana. Pregadores como diz ele “das antigas”, pastor que é dono de uma personalidade forte também conhecido no meio gospel por se meter em polêmicas.
Wellington Mattos também ficou conhecido por ser um dos maiores defensores do pastor e deputado Abílio Santana se tornando assim conhecido na Bahia Como “O garoto advogado de Abílio”.
O jovem pregador intinerante Wellington Mattos, também se tornou conhecido por um vídeo que ele postou em seu canal no YouTube expressando sua opinião sobre o fato que aconteceu com o cantor gospel Samuel Mariano.
Vídeo este onde ele se mostrava irritado e suas opiniões causaram um grande movimento nas redes sociais despertando assim atenção de vários sites e canais na internet e Inclusive a atenção do próprio cantor gospel.
Em seguida Wellington Mattos retirou o vídeo de seu canal no YouTube, fato pelo qual ele também já se tornou conhecido por ser causador de polêmicas e confusões no meio gospel, e depois apagar os vídeos.
No entanto agora o jovem pregador intinerante surge com uma novidade hein?! Em vídeo postado em seu canal no YouTube ele surge supostamente dando dicas aos jovens pregadores, aproveitando para deixar assim a sua farpa em um trecho do vídeo.
Wellington Mattos disse que os jovens pregadores tem mentalidade fechada, e que por isso não crescem. Wellington critica duramente os pregadores intinerantes baianos.
No vídeo o jovem faz apologia à pirataria dizendo que no início de seu ministério comprava muitos CDs e DVDs piratas de pregadores intinerantes, pregadores estes que faziam parte do Gideões, e que o problema dos pregadores baianos é não utilizar os meios de comunicação, como a internet.
Segundo Wellington Mattos, os pregadores jovens baianos não gostam de gastar dinheiro, por isso não divulgam seu trabalho.
em um trecho do vídeo postado por ele em seu canal, ele disse que trabalha com edições de vídeos para pregadores, e que até o momento nenhum pregador baiano procurou ele para que fizesse edições de vídeos, o jovem também afirma que no início pagava para divulgar seus vídeos na internet.
Wellington disse também que os pastores baianos preferem convidar Pregadores de fora por causa da mentalidade dos pregadores baianos, e que a mentalidade do paulista é uma mentalidade de crescimento por isso os Pregadores de fora da Bahia crescem mais ainda.
Segundo Wellington Mattos pregadores que crescem e ganham destaque, quando decidem se desligar de suas igrejas são barrados, Wellington citou como exemplo a igreja Assembleia de Deus, segundo ele pregadores que se desligam da Assembléia de Deus, dificilmente voltam a pregar na mesma, citando como exemplo o pastor Abílio Santana e o pastor Josué Brandão.
O jovem disse também, que graças à Deus não existe apenas a igreja Assembléia de Deus, existe também outras igrejas. Segundo o pregador a igreja Assembléia de Deus na Bahia e seu sistema religioso oprime os pregadores.
Disse também que apenas por ser de outra igreja a Assembléia de Deus não aceita determinados pregadores, citando ele mesmo como exemplo.
Disse Wellington: “Não precisa estar em Pecado nem em adultério, basta pertencer a outra igreja”. Wellington Mattos em seu vídeo também disse que informou a um integrante da Assembléia de Deus, que não deixaria de congregar com o pastor Josué Brandão na época,
Porque o pastor Josué havia lhe dado os móveis de sua casa através de uma oferta e uma moto, e que a Assembleia de Deus jamais faria isso por ele.
Ainda segundo o Wellington ele foi impedido por um pastor da Assembléia de Deus, de postar fotos na internet de sua pregação, quando ele esteve ministrando em uma das igrejas. Ele disse também que a Assembléia de Deus tem ordem de não permitir que pregadores de outra denominação preguem na mesma.