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Cassiane lança clipe que romantiza violência doméstica

Web não perdoa

Paulo Sales Dias

27 de julho de 2020

Na última sexta-feira, Cassiane lançou seu novo clipe “A voz”, pela MK Music.

Porém, o sucesso esperado repercurtiu em uma grande polêmica.

O clipe se tratava de uma encenação de uma mulher que era agredida fisicamente e roubada por seu companheiro, alcoólatra, para comprar mais bebidas.

No entanto, depois de várias agressões e brigas, ela sai de casa mas deixa um bilhete perdoando o marido agressor e dizendo que o amava.

Com o andar da música, a cena vai para o momento em que o homem é transformado e se converte, e a vida da mulher é transformada.

Esse clipe chamou a atenção do público que viu uma “romantização” da violência doméstica contra a mulher.

A música é de autoria do ex- cantor gospel Jotta A, mas seu conteúdo não tem nada a ver com a encenação.

Assim que divulgada no canal do YouTube da gravadora, começaram os comentários sobre o tema.

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Na última sexta-feira, Cassiane lançou seu novo clipe “A voz”, pela MK Music.

Porém, o sucesso esperado repercurtiu em uma grande polêmica.

O clipe se tratava de uma encenação de uma mulher que era agredida fisicamente e roubada por seu companheiro, alcoólatra, para comprar mais bebidas.

No entanto, depois de várias agressões e brigas, ela sai de casa mas deixa um bilhete perdoando o marido agressor e dizendo que o amava.

Com o andar da música, a cena vai para o momento em que o homem é transformado e se converte, e a vida da mulher é transformada.

Esse clipe chamou a atenção do público que viu uma “romantização” da violência doméstica contra a mulher.

A música é de autoria do ex- cantor gospel Jotta A, mas seu conteúdo não tem nada a ver com a encenação.

Assim que divulgada no canal do YouTube da gravadora, começaram os comentários sobre o tema.

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Na última sexta-feira, Cassiane lançou seu novo clipe “A voz”, pela MK Music.

Porém, o sucesso esperado repercurtiu em uma grande polêmica.

O clipe se tratava de uma encenação de uma mulher que era agredida fisicamente e roubada por seu companheiro, alcoólatra, para comprar mais bebidas.

No entanto, depois de várias agressões e brigas, ela sai de casa mas deixa um bilhete perdoando o marido agressor e dizendo que o amava.

Com o andar da música, a cena vai para o momento em que o homem é transformado e se converte, e a vida da mulher é transformada.

Esse clipe chamou a atenção do público que viu uma “romantização” da violência doméstica contra a mulher.

A música é de autoria do ex- cantor gospel Jotta A, mas seu conteúdo não tem nada a ver com a encenação.

Assim que divulgada no canal do YouTube da gravadora, começaram os comentários sobre o tema.

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Na última sexta-feira, Cassiane lançou seu novo clipe “A voz”, pela MK Music.

Porém, o sucesso esperado repercurtiu em uma grande polêmica.

O clipe se tratava de uma encenação de uma mulher que era agredida fisicamente e roubada por seu companheiro, alcoólatra, para comprar mais bebidas.

No entanto, depois de várias agressões e brigas, ela sai de casa mas deixa um bilhete perdoando o marido agressor e dizendo que o amava.

Com o andar da música, a cena vai para o momento em que o homem é transformado e se converte, e a vida da mulher é transformada.

Esse clipe chamou a atenção do público que viu uma “romantização” da violência doméstica contra a mulher.

A música é de autoria do ex- cantor gospel Jotta A, mas seu conteúdo não tem nada a ver com a encenação.

Assim que divulgada no canal do YouTube da gravadora, começaram os comentários sobre o tema.

“Clipe que incentiva os homens a agredirem suas esposas. Por isso que muitas mulheres estão morrendo”, comentou um internauta.

“Então ele agrediu ela duas vezes e a mesma não denunciou? Qual a mensagem? Não entendi, cadê o 180 no final do clipe? Agressão é bem sério”, comentou outro.

A música já teve mais de 300 mil visualizações, porém, sofreu um número alto de rejeição dos internautas.

Com 10 mil likes, o número de desgostoso está em 49 mil deslikes até o momento.

A cantora não se pronunciou até o momento, nem a produtora.

Devido ao alto número de mortes por feminicídio, o Ministério da Mulher e dis Direitos Humanos tem lutado contra esses agressores.

Foram mais de 145 mil casos de violência registrado em 2018 contra a mulher no Brasil.

Com a pandemia do coronavircoronavírus, o número aumentou,devido ao confinamento.

Se você ou outra pessoa está passando por isso, Ligue 180. O atendimento é gratuito, 24h por dia, e tem o anonimato garantido.

https://youtu.be/Vyx-Lu6rxi8

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