Live solidária de Aline Barros não cumpre regras de distanciamento social

" a gente não pega esse negócio ".

Não é novidade para ninguém que para driblar a crise, os cantores deram lugar as lives para contornar o prejuízo das agendas fechadas.

Um dos meios que chamam mais atenção,  são as lives solidárias, em que parte do dinheiro arrecadado, ou todo o dinheiro arrecadado, tirando os “gastos” , são doados para ações de solidariedade ,sendo remetidas em cestas básicas ou até doações em dinheiro para alguma organização beneficente.

Dessa vez, a cantora Aline Barros fez uma live em prol de ajudar a AACD( Associação de Assistência a Crianças com Deficiência.

A iniciativa foi realmente linda, mas com o decorrer da live, muitas falhas foram notórias quanto a segurança dos envolvidos em meio a pandemia.

De acordo com o Ministério da Saúde e Agência Sanitária,  medidas de distanciamento devem ser mantido para evitar contaminação de pessoas.

Pois não foi o que aconteceu. Durante a Live, os cantores convidados , se cumprimentavam com apertos de mãos e abraços,  o que foge totalmente a regra de distanciamento social.

A cantora Cassiane, uma das convidadas por Aline, chegou a declarar :

“Gente, o ‘coronga’ não pega em nós, não, aleluia! A gente está sendo muito cuidadosa. Não fique preocupado, porque eu ouvi de um infectologista que, no mundo inteiro, 99% das pessoas vai pegar. Como o Senhor também cuida, e a gente faz a nossa parte… Eu cheguei de máscara e tirei porque senão como é que eu canto? Mas desde a hora que eu cheguei eu estou com a minha mão que é álcool puro”, disse a convidada no microfone.

Na mesma live, Bruna Karla, que recentemente teve um bebê,  ganhou um abraçou Aline Barros que disse:

“Dá vontade de te dar um abraço. Ah, dá aqui um abraço!”.

Já a cantora Fernanda Brum,  que teve Covid19, falou: “Eu não posso beijar, gente? Não posso abraçar? Ah, pode! A gente já se abraçou escondido”, revelou.

Por essas e outras, muitas pessoas continuam sendo contaminadas e infelizmente , algumas não resistem a doença.

Fonte: Metrópole

Comentários
Sair da versão mobile