A parlamentar supostamente faz parte de uma seita satânica.
A cantora gospel e deputada federal flor-de-lis foi envolvida em mais um escândalo recentemente.
Acusada de ser a mandante do assassinato de seu então marido Anderson do Carmo, a parlamentar teve segredos de sua vida pessoal revelados pelo canal “No entanto”, no YouTube.
De acordo com as denúncias feitas por um amigo da família que morou na casa de Flordelis por aproximadamente cinco anos,flordelis não é evangélica, mas sim participante rituais satanicos.
Tal suspeita, já havia sido levantada durante um vídeo gravado pelo pastor Caio Fábio, onde o líder religioso respondia dúvidas de seguidores.
Um dos internautas conta na filmagem que seu pastor afirmou durante o culto que flordelis era uma uma bruxa, e perguntou se deveria jogar fora o cd da cantora.
A afirmativa foi confirmada pelo ex morador da casa da parlamentar, que disse ja ter participados de rituais com sangue onde Anderson do Carmo ficava nu.
O homem ainda não identificado se diz ex obreiro do ministério e contou também que teve relações sexuais com flordelis.
Além disso, o dono do canal, Paulo de Souza fez um vídeo associando a deputada a uma entidade do candomblé, a quem a cantora realmente prestava culto em sua intimidade.
Desta forma, diversas relações e semelhanças foram encontradas entre flor-de-lis e oxum. Uma divindade feminina associada à maternidade, riqueza, ternura e beleza.
Tais referências incluem: poses para fotos de trabalho, a predominância das cores amarela e azul em suas roupas e nas capas dos cds, hábitos de vida etc.
Ao que parece, a cantora se considera filha da entidade e a homenageia de modo subliminar em sua carreira no mundo gospel.
Ainda não se sabe os motivos que levariam a parlamentar a misturar candomblecismo com bruxaria e satanismo em uma vida oculta e esconder sua vida religiosa atrás dos púlpitos e cds evangélicos.
Mas de acordo com o apresentador, a busca por fama, dinheiro e holofotes tem sido o principal motivo para o surgimento de falsos profetas no meio gospel.