A justiça mandou arquivar uma denúncia de assédio contra o pastor Davi Passamani, da Igreja A Casa.
O caso ocorreu em segredo de justiça , mas a apuração, se o pastor cometeu ou não o assédio foi arquivada pela justiça no dia 24 de abril.
A decisão foi do juiz Luiz Henrique Lins Galvão de Lima, da Sétima Vara Criminal de Goiânia, atendendo um pedido do Ministério Público, que alegou ausência de justa causa no processo.
A veterinária que acusou o pastor de assédio, disse o fato aconteceu a dois anos, é que não denunciaria, a menos que o pastor voltasse a agir.
Segundo ela, o pastor teria assediado uma outra mulher recentemente.
De acordo com a veterinária, em uma conversa , Davi Pasamani teria pedido para ela não o chamar de pastor e começou a fazer perguntas da vida sexual de Gabriela.
Segundo a vítima, o pastor a chamou pra casa dele, que queria sentir o beijo dela.
Foi então que numa chamada de vídeo, pediu para passar a mão no corpo e tirasse a blusa.
Ela disse que denunciou o assédio na igreja mas que nada foi feito.
Depois da denúncia, o pastor gravou um vídeo pedindo desculpas.
Davi Passamani é o fundador e presidente da Igreja A Casa em Goiânia e está afastado desde a denúncia. Quem assumiu a direção foi a esposa dele.
O advogado do pastor, Wilson Carlos, disse que seu cliente se afastou da direção da igreja antes da denúncia ,por motivos pessoais .
Também ,que ele assumiu que cometeu um erro, mas não houve um crime.
Agora, com o arquivamento do processo ,o pastor poderá voltar as suas funções a qualquer momento.
Gabriela rebateu em sua rede social dizendo que “ a verdade sempre prevalecerá, jamais a mentira e a desonra irão vencer a verdade e a honestidade” .