Pastor petista determina profeticamente a morte de Bolsonaro e internet comenta
Uma imagem que circula pelas redes sociais está chamando atenção de todo o Brasil.
Uma imagem que circula pelas redes sociais está chamando atenção de todo o Brasil. E ela traz mais uma polêmica envolvendo o Pastor petista Daniel Elias, que dessa vez resolveu profetizar.
Elias fez um publicação em seu facebook onde determinava profeticamente a morte de Bolsonaro. “Moisés profetizou a morte de Coré,Datã e Abirão. Elias com uma palavra fez chover fogo sobre 50 soldadoPedro usou apenas a palavra e matou Ananias e Safira. Eu com minha palavra profética, condeno Bolsonaro a morte”, dizia a publicação do pastor.
Os seguidores do pastor e muitos internautas não acharam de bom tom a fala do pastor. Daniel Elias foi criticado por ao invés de pregar o amor e misericórdia, desejou a morte de um chefe de estado, rejeitando as autoridades constituídas por Deus.
Daniel Elias, pasmem, é pastor da Assembléia de Deus em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. E ficou conhecido em todo o Brasil por no ano passado, período Eleitoral ungir cadeados. E justamente os cadeados da prisão onde o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva estava preso. Ele chegou a profetizar que o mesmo seria solto em 24 horas. Porém, a profecia parece não ter dado muito certo.
É verdade que o PT percebendo a grande diferença que o voto evangélico faz nas urnas elaborou um projeto de aproximação com comunidade evangélica. Daniel Elias é só um dos nomes que o partido de esquerda pretendia usar para alcançar o povo evangélico.
Porém, o tiro parece meio que estar saindo pela culatra. Pois, com o Bolsonaro conseguiu envolver quase que toda a maioria da população cristã do Brasil num jejum que ele mesmo proclamou no último dia 5.
Bolsonaro convocou toda “gente de fé” que fizesse um jejum em prol da nação e todas as principais lideranças evangélicas do Brasil gravaram vídeos endossando o pedido do primeiro mandatário do país. O assunto foi amplamente compartilhado em todo as redes sociais e chamou atenção da imprensa mundial para a proclamação de um ato religioso por um chefe de Estado.