Dia 31 de maio um casal lésbico executou um menino num crime que chocou o Brasil pelos requintes de crueldade e a barbaridade usados.Rhuan Maicon,a vítima,teria sofrido um ano antes de ser assassinado,uma “cirurgia de mudança de sexo”à força,no estado do Acre.
Na última semana,Rosana Auri ,mãe de Rhuan e sua companheira assassinaram o menino e o esquartejaram.Se não fosse o suficiente,ainda tentatam triturar os ossos(também fritaram a carne)com o objetivo de sumir com o cadáver.
Segundo informou o delegado do caso,Guilherme de Sousa Melo,o corpo de Rhuan foi encontrado dentro de uma mala em Samambaia,no Distrito Federal.A polícia foi até a casa do casal e lá estava a filha de apenas 8 anos, da companheira de Rosana ,Kacyla Priscilla,que poderia ser a próxima vítima do casal.As duas foram presas na hora.A polícia acredita que o casal entrou para uma seita religiosa e tinham muito fervor pelos rituais.E isto,teria contribuído para a morte do menino,aponta uma das teorias.
Segundo informou a família do pai de Rhuan,o menino foi sequestrado há 5 anos por Rosana e desde então passaram a viver como fugitivos,passando por vários lugares.
Outra teoria ainda,aponta que como Rosana não conseguiu sacar o dinheiro da pensão que o pai depositava todo mês,a mãe quisesse se vingar matando o pequeno como vingança contra os avós e o pai dele.
O que mais indigna a sociedade, é ver o quão seletiva a mídia é para se indignar ,protestar e pedir justiça por seus casos. Não vimos nenhum artista,ou defensor dos direitos humanos,nenhuma feminista ou mesmo,os grandes sites de notícia darem destaque para o caso,tão chocante.
A indignação é seletiva no Brasil.Se fosse um casal hétero no lugar das assassinas e a vítima um homossexual,toda a mídia já estaria revoltada e até agora falando sobre o assunto. Deixando muito claro que no Brasil,os gays são apenas vítimas.O caso Rhuan veio para mostrar o contrário,eles matam também.Por isso, a vitimização coletiva fere a discussão equilibrada sobre os crimes de ódio no Brasil,sempre puxando sardinha para o lado que a grande mídia quer defender e não para a verdade dos fatos.