Pastor é preso em flagrante por receber propina em Blumenau e envergonha evangelho

Ele também exercia a função pública de fiscal.

Pastor é preso em flagrante por receber propina em Blumenau e envergonha evangelho
Pastor é preso em flagrante por receber propina em Blumenau e envergonha evangelho – Foto/Reprodução

O pastor Carlos Alberto Gonçalves de Blumenau, foi um dos participantes do famoso evento missionário gideões da ultima hora em 2018. E foi Preso por suposto envolvimento de suborno a uma grande construtora.

O religioso foi autuado em flagrante por ser suspeito de suborno.O pastor exercia o cargo de funcionário público na fundação do meio ambiente de Blumenau.Carlos subornou inicialmente a empresa no valor de 5 mil reais, com as negociações, os valores chegaram a cair para  3 mil reais .

Isso ocorreu no bairro Fortaleza de Blumenau, Santa Catarina.O pastor Carlos estava extorquindo uma construtora e após uma audiência de custódia ,o juiz determinou que ele continuaria preso.

Segundo informações da polícia, o pastor era gerente de fiscalizações do setor onde trabalhava, ele tinha autonomia para aplicar multas, e se aproveitou disso.Desde então vinha extorquindo uma construtora há bastante tempo.

O pastor é responsável pela igreja ministério aliança eterna com Cristo (MAEC) que fica na própria cidade de Blumenau.Os advogados de Carlos Alberto, dizem que não havia necessidade da prisão.

O pastor é muito conhecido por, pregações pentecostais, “roda-roda no espírito”, e muita revelação.  Ele também dá testemunho de já ter pertencido ao crime organizado (PCC) primeiro comando da capital, no passado.

Segundo relatos, a multa que o pastor que exercia a função de fiscal , paralelo ao seu ministério, queria aplicar,era de R$ 15 MIL REAIS.Segundo o delegado Lucas Almeida , as denúncias foram feitas após as negociações da propina  do fiscal , vir para os valores de R$ 3 mil reais .

“Recebemos a denúncia e mobilizamos a equipe. Inicialmente, o suspeito ficou bastante desconfiado e chegou a questionar a nossa presença no local. Ele não chegou a pegar o dinheiro na hora e disse que voltaria mais tarde para pegar o valor total, já que as vítimas não tinham toda a quantia pedida previamente “ essas foram as palavras do delegado que cuida do caso.

 

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