O mundo evangélico vem passando por um momento onde, ao passar dos últimos anos, tem surgido uma crescente onda de líderes simpatizantes da ideologia de esquerda, com ênfase para os pastores e sem uma denominação específica. Na maior parte dos casos essa ideologia se tornou de modo igual ou até mais recorrentes do que as mensagens de cunho cristão.
Um dos líderes evangélicos com um posicionamento contrário a essa dinâmica, que é o pastor Renato Vargens fez uso da sua página que está no Facebook a fim de dizer sobre o cenário, avisando sobre uma tendência de oposição estimulada pela simples implicância, e não por estarem preocupados com os novos caminhos do país.
“É possível perceber que a ideologia esquerdista tomou conta do coração de alguns pastores, quando as primeiras palavras nas redes sociais sobre a posse do presidente presidente Bolsonaro não foram palavras de oração ou intercessão, mas sim de cobranças, ataques e afirmação de oposição”, falou Vargens.
“O que esses pastores deveriam saber é que as Escrituras, em primeiro lugar, nos ensinam a orar pelas autoridades constituídas e não promover ataques pessoais fundamentados numa ideologia que afronta a Palavra de Deus. As atitudes destes pastores deixaram claro que a preocupação deles não é com o Brasil, mas, sim com seus vínculos políticos e viés ideológico”, relatou o pastor.
Nas suas publicações, Vargens apresenta seu pensamento mais centrado ao posicionamento conservador, mas sempre levando em conta que a Bíblia fala aos cristãos acerca dos temas da sociedade.
Há pouco tempo, o pastor enfatizou que o feminismo atual – uma das invenções da ideologia esquerdista – incentiva mulheres a negarem até mesmo orientações bíblicas.
“As Escrituras nos ensinam isso. Do Gênesis ao Apocalipse a Bíblia nos mostra de forma absolutamente clara que um dos papéis do homem é guardar, proteger e livrar as mulheres do mal”, comentou Vargens. “Outro dia li que algumas feministas estavam furiosas porque os homens as estavam tratando como seres mais frágeis. Elas, por questões ideológicas, não faziam questão deste tipo de tratamento. Até porque, do seu ponto de vista delas, se consideravam capazes de defenderem a si mesmas sem a ajuda masculina. Ora, dona feminista, por favor, pare de bobagem e entenda que proteger a mulher não é ato machista. Antes pelo contrário, proteger alguém é uma atitude de amor, afeto e respeito”, declarou.