Após ser demitido do partido “Podemos”, Marcos Feliciano foi acusado de assédio sexual, sendo esse também possível motivo para sua demissão.
Recentemente, a jornalista Patrícia Lélis publicou em sua rede social vários tuites acusando o deputado. Assim, relatou toda a história e esperava que medidas fossem tomadas.
“Quando eu tinha 22 anos e fazia parte da juventude do PSC, Feliciano me estuprou e agrediu, e fez isso usando o nome de deus”, disse ela.
Ademas, Patrícia afirmou que tentou ser comprada com bens materiais, mas quando recusou foi sequestrada por um suposto policial.
“Mandou o seu assessor me oferecer carro, dinheiro e outras coisas para ficar calada. Quando não aceitei, o mesmo assessor Talma Bauer, aposentado do PM me sequestrou. Me obrigaram a fazer vídeos dizendo que tudo não passava de um fake news criada pela esquerda”, afirmou a jornalista.
Além disso, ela falou que teve esperanças sobre após a Polícia Federal entrar no caso, mas afirmou que não foi correspondida.
“Quando a PF entrou no caso, eu acreditei que iria ter justiça, mas estava enganada. NUNCA FUI CHAMADA PARA DEPOR, sempre enrolavam as investigações.”, acrescentou Patrícia.
Em defesa, Marco Feliciano publicou uma resposta em sua rede social. Logo, afirmou que tudo não passava de uma acusação falsa.
“Patrícia Lélis SURTADA publica vídeos/tuites dizendo q há nova acusação d assédio contra mim. Mentira!”, disse Feliciano.
“Podemos/SP usou acusação falsa q ela fez p/ me expulsar”, afirmou.
Dessa maneira, finalizou dizendo que o Partido teria usado essa acusação como motivo para expulsa-lo. Demais, alegou que ela é denunciada pela MP, que lhe devia muito dinheiro e que fugiu do país.
“Lelis é denunciada pelo MP por tentativa de extorsão, e condenada a me pagar 150 mil por danos morais. Fugiu do país!”, finalizou o Deputado.