Igreja católica inventa novo pecado

O Sínodo da Amazônia, terminou nesse sábado (23/10), terminou com a conclusão que a Amazônia deve passar por uma “conversão ecológico e cultural ” e também deve ser considerado o “pecado ecológico.”

Surpreendentemente, o termo “pecado ecológico ” foi criado durante o Sínodo. O pecado ecológico deve ser considerado por quem desrespeitar a natureza, isso segundo o Papa Francisco, é um desrespeito ao “Criador”, pois a natureza é obra de Suas mãos, assim, como todos os seres e planetas.

Posteriormente, foi abordado outro tema muito polêmico; a ordenação de homens casados para suprir a  a falta de padres na Amazônia.

Contudo, os membros solicitaram autorização para participar do tema sobre o diaconato feminino na igreja.

Geralmente, o diácono se dedica ao serviço da Igreja que fica um grau abaixo do padre. Detalhe, eles não podem celebrar a missa, ouvir as confissões e nem ungir os doentes.

Atualmente, só os homens fazer essa essa função, todavia há relatos que mulheres realizavam serviços parecidos no passado.

Todavia, as novas idéias implantadas no sínodo, não são definitivas. Apenas foram entregues ao Papa após reunião que durou cerca de três semanas,  no Vaticano. Essa reunião teve 250 pessoas entre bispos, padres, religiosos, líderes indígenas, membros de outras religiões e geógrafos no tema da Amazônia. Agora o Papa vai decidir se aprova as mudanças ou não.

Com efeito, o segundo cardeal Michael Czerny, um dos autores do Sínodo,  disse: “As queimadas da Amazônia, despertaram muita gente que as coisas precisam mudar urgentemente na localidades”.

Por isso, palavras tão duras foram usadas como ”conversão” . Disse ainda, que se trata de um ”pecado para as novas gerações.”

Por fim, o documento deseja que o desrespeito a natureza se torne um novo pecado, por estar desrespeitando a Deus.