Marcelo Crivella prefeito do Rio de Janeiro, pelo (Republicanos-RJ), quer autorizar a formação de cassinos na cidade maravilhosa. Ele ver nas casas de jogos e apostas uma enorme oportunidade de crescimento econômico para a cidade carioca e também para o país, contraindo investimentos de fora para dentro e gerando mais trabalho e renda para a população.
De acordo as informações do grupo econômica do prefeito, com as casas de jogos e o turismo poderia atribuir uma economia de R$ 27 bilhões por ano somente no estado do Rio de Janeiro, porém no Brasil a verba chegaria a R$ 58 bilhões em impostos.
“Agora, você pergunta: mas você é evangélico… Sou prefeito da cidade. Quem acha que é pecado, não joga”, declarou o sobrinho de Edir Macedo e bispo da Igreja Universal. O intento de Crivella com relação aos cassinos, contudo, percebeu obstrução em seguir em frente, porque essa modalidade de jogos de azar no país ainda é banida.
Para tamanha estratégia de crescimento econômico, faria necessário aprovar ao menos um dos projetos de lei que tramitam no Congresso, onde um no início da década de 90 na câmara dos deputados, e na, e outo outro já em 2014 câmara dos deputados, no Senado Federal. Ambos querem regulamentar o uso no Brasil.
No entanto, integrantes da bancada evangélica, não concordam com o prefeito do Rio, argumentando que os jogos de cassinos não devem ser aceitos pelos cristãos. “Somos totalmente contra, sem possibilidade de negociação”, argumentou o parlamentar Marco Feliciano (Pode-SP).