Governador do Rio de Janeiro lamenta a morte de menina Ághata.
Garantiu que todo o caso será investigado mesmo que seja culpa da polícia.
A autoridade máxima do estado Rio de Janeiro, Wilson Witzel, se pronunciou nesta última quinta-feira (3), conforme as especulações que circularam nas mídias do falecimento da menina Ágatha Felix. Pela conta da sua rede social, ele declarou que “tudo será apurado”, sem descartar a hipótese do tiro ter sido feito pela Polícia Militar.
O governador se pronunciou a respeito de acusações feitas para com a polícia, na noite que Ághata foi alvejada, a acusação que pesa é que cerca de 20 homens da policia militar, adentraram ao Hospital Getúlio Vargas nessa mesma noite para levar o projétil. Os dados teriam sido passados por colaboradores do centro médico, que não quiseram entregá-lo.
Nenhum provável depoente, no entanto, se identificou. O departamento de Polícia Civil fez a reconstituição do fato nesta terça-feira (1º). Nela, somente dois dentre os 11 PMs em serviço no dia da morte toparam participar.
Um militante de esquerda que coordena a marcha das favelas, aproveitou a ocasião para fazer comício partidário, apenas para promoção ideológica contra a PM e o estado.
Esse mesmo militante por nome Matheus que se intitula estudante de direito solicitou ao policial militar e também youtuber Gabriel monteiro para fazer uma live.
O youtuber aceitando, o líder da marcha das favelas provocou Gabriel a ponto de ameaça-lo de espancamento , imediatamente o militar se evadiu do local em ato de legítima defesa.
onde o mesmo teve o seu bem material, ou seja o seu veículo, totalmente depredado por Matheus e seus comparsas.
Nas imagens do vídeo disponível no youtube, o jovem esquerdista ainda antes de começar a live diz ” vou dar muita porrada hoje em gente”, e em um momento em que o influencer digital Gabriel Monteiro fala de estatísticas de medidas de segurança e proteção a população, o militante falou ” vem você aqui na minha quebrada que eu pego você sozinho e te arrebento”.
