Pastor famoso processa igreja por ter de bater metas e acaba levando a pior. Dessa vez um pastor acabou levando a pior ao processar a igreja onde foi pastor após ser demitido pela mesma. Os processos contra igrejas evangélicas tem aumentado muito nestes últimos tempos no Brasil.Pastores revoltados com a demissão por não alcançar metas,tem recorrido ao recurso judicial.Porém,nem sempre a justiça reconhece o vínculo empregatício.
O Pastor Marco Antônio Barbosa Mardine, acionou a justiça trabalhista contra a denominação a qual liderava. A igreja evangélica Igreja de Deus no Brasil, localizada na região Centro Oeste do país, teve êxito na ação movido contra ela. O religioso fracassou, ou seja, o Juiz bateu o martelo a favor da instituição a qual tinha sido alvo de um processo judicial.
O litígio entre as partes durava há algum tempo, o processo foi aberto em 2018. A Justiça já havia se pronunciado que não lhe cabia o direito a defensoria pública para Marco Antônio, todavia seus rendimentos eram superiores para requerimento do benefício. O religioso que mora numa cidade do interior do estado do Goiás, aparenta estar com dificuldades, agora que a parte vitimada, ou seja a igreja recorreu do seu processo.
De acordo ao Tribunal Regional do Trabalho da Região de Goiás, não houve comprovação de vínculo trabalhista registrado na CLT entre as partes. Ou seja, para a Justiça, o pastor, não possuía registro funcional na instituição religiosa, e por isso não lhe deve remuneração alguma.
Segundo Marco Antônio, ele cumpria com todas as obrigações de propagar o evangelho e de ter feito várias arrecadações grandiosas.Em contrapartida, a instituição religiosa informou que ele tinha um salário combinado entre as partes e quando foi contratado pela igreja estava ciente dessa informação. O caso foi sentenciado por um desembargador que deu causa ganha a favor da igreja. A igreja também não ocultou e nem mentiu em dizer que de fato existia metas, que segunda a mesma foram cumpridas pelo pastor, porém o acordo era salarial.