Marco Feliciano se orgulha do discurso de Bolsonaro na ONU.

Nesta última terça-feira (24), o pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (Pode-SP), e também vice-líder do governo no Congresso, usou as suas mídias sociais para tecer elogios para o discurso que foi feito do presidente Bolsonaro na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Para Feliciano, depois da oratória de Bolsonaro, o Brasil adentrou “para o grupo das nações que ditam os rumos da humanidade”.

– Depois do histórico pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro no dia hoje, próprio de um estadista, feito diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, nosso Brasil entrou definitivamente para o grupo das nações que ditam os rumos da humanidade! Viva o Brasil – escreveu o parlamentar.

Em seu discurso, o presidente falou a respeito do socialismo, criticou duramente o interesse de outros países na reserva ecológica da Amazônia, atacou Cuba e Venezuela e elogiou o gestor dos  Estados Unidos presidente, Donald Trump.

Na opinião do deputado federal, Bolsonaro “honrou a Deus” na presença de vários líderes mundiais.

– O presidente Jair Bolsonaro honrou a Deus diante dos líderes mundiais reunidos na ONU, quando deu testemunho do milagre de sua recuperação, e terminou dizendo que está ali por graça e para a glória de Deus! Brasil acima de tudo, Deus acima de todos – sinalizou, cenário esse, triste onde o presidente na campanha política, foi esfaqueado por um militante de esquerda, no dia 06 de setembro de 2018, na cidade de Juiz de Fora, Minas Gerais.

Marco também mencionou Bolsonaro como “líder da revolução conservadora brasileira”.

– O estadista presidente Jair Bolsonaro, líder da revolução conservadora brasileira, deu hoje, diante do mundo, a “ordem unida” para o movimento conservador mundial: uni-vos e nada temeis! Se Deus é por nós, quem será contra nós? Romanos, 8:31 – completou.

Feliciano, se tornou um assíduo defensor da pessoa do Jair Messias , quanto do seu governo, o parlamentar rebate a toda e qualquer ofensa deferida contra o governo.