Esse artigo fala sobre o chamado para a obra de Deus, de acordo com a orientação assembleiana.
Sua pretensão é mais simplória e também definida, colocando como alvo esse problema prático que acontece com os casais das igrejas evangélicas modernas. Que é que se faz quando um homem, líder em algum trabalho na igreja, respeitado pela comunidade, aprovado pelos seus pares, se depara com esse momento? A melhor decisão passa por ambos os cônjuges? Segue ou não o chamado? Há um período atrás recebi a oportunidade de ler um artigo do Pr. Dean Niewolny que abordava esse tema.
Era sobre um integrante de sua igreja que tinha o procurado para contar a respeito de sua inquietação e sobre a incerteza que estava o incomodando e, ao mesmo tempo, o incentivava a deixar sua promissora carreira na área financeira em prol do seu chamado.
Acontece que a pessoa apresentara-se sozinho na hora da declaração que afetava de forma direta a ambos os cônjuges. Uma recomendação que o pastor ofereceu ao homem foi realizar o interrompimento imediato de sua iniciativa relativo ao assunto e fazer um exercício de diálogo com sua esposa fundamentada em somente três perguntas:
Quais eram os sonhos e planos dela num prazo de 1 ano, 3 anos e 10 anos? E cada resposta deveria se desdobrar em 3níveis:
1° – dela como indivíduo em relação a Deus, 2° – dela em relação ao casal e 3° – deles como família. Um grande impasse que sempre vai existir, é a enorme pressão que a sociedade coloca sobre o indivíduo sobre o futuro. Isso pode acabar gerando uma grande confusão, pois são coisas completamente diferentes; as expectativas que o mundo possui a respeito das pessoas e o chamado de Deus.
O chamado, assim como aprendemos com os modelos da Bíblia, precisa ser encarado de um ponto de vista panorâmico e nunca como um recorte apartado de um período da sua vida. Porventura em sua decisão, você não vai fazer dinheiro para praticar a diferença na vida das pessoas e, assim, você estará cumprindo os planos de Deus e isso resultará em reflexos na eternidade.