O presidente dos Estados Unidos Donald Trump, fez ser conhecido nessa segunda-feira, 23, que a nação americana vai dedicar US$ 25 milhões de fundos para proteção de locais religiosos e de devocionais em todo o mundo, e também falou da criação de um acordo para o mesmo fim dos principais líderes empresariais, na intenção de auxiliar a causa da liberdade religiosa no ambiente de trabalho.
Donald, veio a ser o primeiro presidente dos Estados Unidos a convocar um encontro na sede das Nações Unidas em Nova York, com o foco apenas na liberdade religiosa. Em um discurso na segunda-feira de manhã, ele solicitou às outras nações que não deixem de fazer as suas partes para “acabar com a perseguição religiosa”.
O evento solene foi conhecido por ” Chamada Global para Proteger a Liberdade Religiosa ” e contou com a presença de Donald Trump, vice-presidente dos Estados unidos Mike Pence e o secretário de Estado o senhor Mike Pompeo.
“Como presidente, proteger a liberdade religiosa é uma das minhas maiores prioridades e sempre foi”, assegurou Trump.
Também participaram do encontro autoridades americanas de alto escalão, sobreviventes de perseguição religiosa, líderes religiosos, líderes empresariais e defensores da liberdade religiosa.
Antes de Trump, o vice-presidente Mike Pence fez um discurso.
“Hoje, evidenciando sua paixão pela liberdade religiosa, o presidente anunciará medidas adicionais que os Estados Unidos tomarão para proteger a liberdade religiosa e defender as pessoas de fé em todo o mundo”, falou Pence.
Durante seu discurso, que durou por quase 15 minutos, Trump listou várias coisas que seu governo realizou para propagar a liberdade religiosa por toda a parte mundo.
No final Trump, mencionou novos modelos de ações que o Governo pensa em tomar para tornar a proteção religiosa algo mais forte. E dessas ações está inclusa a ajuda de proteção por locais religiosos por volta do mundo.
“Hoje, o governo Trump dedicará US$ 25 milhões adicionais para proteger a liberdade religiosa e os locais e relíquias religiosas”, prometeu Trump.