Um professor de psiquiatria de uma das instituições médicas mais conhecidas do mundo, está fazendo um alerta a respeito do perigo de permitir que, crianças passem por um processo de transição de gênero, fazendo a comparação do ‘o‘ para menores de idade com a realização de “lobotomias frontais” (perigosa cirurgia cerebral).
Paul McHugh, um ilustre professor de psiquiatria e ciências comportamentais da Universidade Johns Hopkins, que fica em Baltimore, contou para o The College Fix que,certamente haverá implicações negativas em longo prazopara as crianças que obtiveram autorização de se envolverem em tratamentos hormonais para disforia de gênero.
Ele denominou o tratamento transgênero para os indivíduos que são menores de “imprudente e irresponsável”.
“[Os médicos] não têm evidências de que [o tratamento] será o correto”, declarou McHugh. “Muitas pessoas estão fazendo o que equivale a um experimento com essas crianças e jovens, mas sem dizer que é um experimento”.
Adicionou: “Você precisa de evidências para isso, e este é um tratamento muito sério. É comparável a fazer lobotomias frontais”.
Boa parte das crianças com s, relatou o médico, possivelmente estão passando por problemas de saúde mental. Claramente, essa era a forma de pensamento clinicamente aceita em relação a tais sentimentos até muito recentemente.
Só no mês de maio deste ano a Organização Mundial da Saúde optou por remover o “distúrbio de identidade de gênero” de sua lista de diagnósticos. Sendo assim, a OMS não leva mais em consideração a disforia de gênero como um “transtorno mental”.
Contudo, McHugh não está totalmente convencido de que não tenha uma ligação entre sentimentos de transgenerismo e bem-estar mental.
“Acho que os problemas mentais deles, geralmente depressão, desânimo, são coisas que precisam de tratamento”, declarou ele. “Eu não estou certo sobre isso. É uma hipótese, mas é uma hipótese muito plausível, e explicaria por que muitas pessoas que fazem tratamento para mudar o corpo descobrem que continuam deprimidas, desanimadas e vivem suas vidas tão problemáticas quanto antes, porque elas não abordaram o problema principal”.