A música gospel está quase se tornando a maior forma de consumismo musical do Brasil, crescendo 44% anualmente.
Louvor e Adoração são os estilos mais consumidos.
A música gospel é uma das maiores formas de propagar o amor de Jesus Cristo, e após o crescente avanço da tecnologia a forma de como ouvimos a música mudou completamente, uma prova disto é que 70% do consumo musical são feito pelas redes, ou seja, vem do streaming.
O streaming é uma plataforma que envia informações multimídia, usando a internet. E através dela a música cristã tem se destacado, segundo o Spotify a música cristã está crescendo 44% anualmente desde 2015.
“O crescimento foi todo orgânico” declarou a diretora de Relacionamento de Artistas e Gravadoras do Spotify a americana Roberta Patê.
“Foi crescendo conforme a audiência começou a entrar no Spotify e começou a procurar o que eles já consumiam fora da plataforma” continuou ela em uma entrevista ao portal Gospel Prime.
O Spotify realizou em São Paulo nesta última quarta-feira dia 18 o evento “Música e Essência” após o crescente aumento nas visualizações, o evento contou com mais de 300 artistas, profissionais da área e imprensa, junto com algumas gravadoras.
No evento também teve um horário reservado para um apresentação sobre a produção de um podcast, eles explicaram como iria funcionar a plataforma, a qual se chamaria Spotify for Artists, ela ajudaria artistas e gravadoras a planejarem suas estratégias de carreira.
O estudo mostrou que as músicas mais consumidas atualmente são de gênero cristão, e que jovens entre 20 a 30 anos, os quais formam o público mais ativo nas redes sociais.
O Spotify apresentou a lista de 10 música mais acessadas atualmente. A música “A Casa é Sua” da banda a Casa Worship está na liderança. Em seguida vem a música da cantora Gabriela Rocha, “Lugar Secreto”, a música do cantor Isaias Saad “Ousado Amor”, em sequência está “Não Pare”, de Midian Lima e “Aquieta Minh’alma”, do Ministério Zoe.
“A música internacional também tem crescido e é interessante que a adoração é consumida no Brasil tanto internacional, quanto local” disse Roberta.