Os ataques às instalações responsáveis pela produção, e transporte de petróleo, acarretaram um crescimento estrondoso em seus preços, com crescimento de 17% a 19% em seu preço bruto, em alguns minutos. E em meio às altas que tiveram no preço pelos barris de petróleo, o atual presidente da República Jair Bolsonaro, fez a declaração, de que, a Petrobras irá segurar os reajustes nos preços da gasolina e diesel distribuídos pelo país.
Nesta última segunda-feira dia 16, em uma entrevista à Rede Record, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que ele teve um encontro com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e na conversa ele disse que os valores pelos combustíveis não sofreram nenhum acréscimo.
“Eu conversei agora pouco com o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. Ele me disse que, como é algo atípico e a principio tem um fim para acabar, ele não deve mexer no preço do combustível” afirmou Bolsonaro.
Jair afirmou que é importante analisarmos que é normal que os preços nas refinarias e bombas sofram acréscimos,dependentes das oscilações internacionais, contudo, essa situação se trata de uma crise inesperada, logo, os valores continuaram os mesmos.
“A tendência natural é você seguir o preço internacional para refinaria e para bomba. O governo federal já zerou seu imposto, a Cide, e não podemos exigir nada dos governadores no tocante a ICMS” informou ele.
De acordo com as avaliações dos analistas da estatal, o mercado ainda está bem instável, o que o torna volátil, e por isso, é necessário entender o caminho que as cotações internacionais seguem, o qual nesta segunda-feira dia 16, já teve um acréscimo de mais 13%, pelos barris.
E na entrevista Bolsonaro ressaltou que está à procura de um novo servidor de carreira da Receita Federal, o qual deverá substituir Marcos Cintra, que foi demitido semana passada após vazar informações confidencia.
“O que posso adiantar para você agora é que única interferência minha agora na Receita Federal é que quero alguém da Receita Federal para estar à frente dela, não alguém estranho a ela” disse o presidente.
“A última antecipação falou na volta da CPMF, que é uma questão que eu decidi que não se toca mais nesse assunto, até porque é um imposto contaminado” terminou ele dizendo, que, tinha uma boa convivência com Cintra, porém, ele pediu que ninguém falasse sobre os assuntos tratados nas reuniões, o que Cintra não cumpriu.