Igreja nos EUA quitou uma dívida de 43 milhões de famílias em hospitais.
Foi uma homenagem há um costume de Israel.
No estado de Missouri nos EUA, uma igreja arrecadou cerca de 43 milhões de dólares, para custear as arrecadas pelas famílias que pertencem ao ministério às quais pôde ajudar.
A igreja The Crossing, com sede em Columbia, é pastoreada pelos pastores Keith Simon e Patrick Miller, e anunciaram neste domingo que o valor arrecadado pela igreja será usado com os membros e pessoas que tem dívidas pendentes com unidades médicas, as quais juntas totalizaram US$43.100.597.30.
“Foi isso que vocês, The Crossing, generosamente deram, porque Jesus pagou nossas dívidas espirituais” publicou a igreja em seu Facebook com a seguinte: hashtags#JubileeForMissouri e #JesusPaidItAll. “Obrigado a todos que doaram. Suas doações perdoarão dívidas médicas de milhares de famílias no Missouri e tornarão conhecido o amor de Deus em nossa comunidade”.
“Como é improvável que sua dívida médica seja paga, as agências de cobrança estão dispostas a vendê-la por um centavo por dólar. Isso significa que um dólar pode comprar US $ 100 em dívidas médicas. US$ 100 podem comprar US $ 10.000”, disse os pastores.
“O pessoal da The Crossing doou US $ 431.000, que a RIP Medical Debt usará para comprar e depois perdoar US$ 43 milhões em dívidas médicas. Toda pessoa cuja dívida é perdoada receberá uma nota da RIP Medical Debt, dizendo que a The Crossing pagou sua dívida”.
A dupla de pastores nomeou o seu esforço de “Jubileu”, uma pratica homenageando um costume de Israel, que a cada 50 anos todas as dívidas eram perdoadas.
“Foi chamado de Jubileu. Um dia de libertação. Dívidas perdoadas. Servidores contratados liberados. Propriedades hipotecadas devolvidas. E nesse mesmo dia os pecados de todos foram perdoados”, afirmaram os pastores.
“A Crossing percebe que nossa comunidade sofre sob o peso de dívidas espirituais e financeiras. A dívida médica é uma das principais causas de falência financeira e cerca de metade de toda a cobrança está relacionada a despesas médicas não pagas”, destacaram eles.