Escritora diz que melhor forma de evitar um suicídio é prevenir cuidando da mente

Apresentadora falou sobre importância de olhar por si mesmo

A escritora e apresentadora Darleide Alves fez uma publicação de apoio ao setembro amarelo e foi muito sincera ao dizer que a melhor forma de prevenir um suicídio é prevenir as emoções no cuidado com a mente. Segundo a apresentadora criar consciência sobre cuidar do que se sente é a melhor forma de evitar suicídios futuros.

Veja a publicação da escritora na íntegra:

“Uma coisa é saber lidar e ajudar uma pessoa que está prestes a tirar a própria vida. Outra coisa também, urgente e preventiva, é resguardar a sua própria mente. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Você acha que vai dar pra esticar a corda da vida até quando?
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Preste atenção! A verdadeira prevenção ao suicídio é o cuidado antecipado com funcionamento do seu cérebro.
As doenças mentais estão se avolumando terrivelmente e tem razões de ser. Olha a qualidade de vida que levamos. Olha a situação humana. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Socorro!!!! Faça alguma coisa a seu favor e a favor da vida. Antes que dar fim à ela pareça uma saída. Não é!! Se ajude para ainda ajudar alguém. Marque um psiquiatra. Faça terapia. Faça exercícios. Coma saudável. Tome sol e água. Durma mais cedo. Respire profundo, confie seus problemas a Deus, procure um amigo… Invista na vida, por favor! Em nome de Jesus, venha viver! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Só pra te atualizar. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
[Os transtornos mentais mais comumente associados ao suicídio são a depressão, transtorno do humor bipolar, dependência de álcool e outras drogas psicoativas. Esquizofrenia e certas características de personalidade também são importantes fatores de risco. A situação de risco é agravada quando mais de uma dessas condições combinam-se, como, por exemplo, depressão e alcoolismo; ou ainda, a coexistência de depressão, ansiedade e agitação (Bertolote & Fleischmann, 2002). ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Há também situações de risco como dor crônica, estados metabólicos anormais, condições que afetam o sistema nervoso central, efeitos adversos de medicações, interações entre medicamentos e estados de abstinência.] (Botega, Cais, & Rapeli, 2012). O mundo não colabora com a vida. Colabore você!”, incentivou a escritora.

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