Criacionismo é o nome dado a explicação da formação dos seres vivos a partir de Deus, ou seja, ela explica que Deus foi o responsável por criar todos os animais e humanos, e só Ele que pode dar ou tirar a vida, como está explícito em Gêneses na Bíblia. O criacionismo e o Darwinismo, são as duas explicações sobre a origem da vida que existe.
As duas competem entre si, elas devem ser ensinadas no currículo mínimo escolar, no entanto, essa semana foi publicada a notícia de que cientistas no Reino Unido se juntaram e fizeram uma carta para o governo de Gales, para que ele proibisse o ensino de criacionismo em sua grade escolar como biologia.
Michael Reiss, reverendo anglicano e professor, que atualmente trabalha como sacerdote em uma igreja na Inglaterra também assinou a carta. Ela foi orquestrada pela Humanists UK, e argumenta sobre a preocupação em questão do currículo escolar nacional Galês, o qual não proíbe o ensino de criacionismo em suas escolas.
Essa é uma desavença acerca do currículo escolar ensinado na Inglaterra, pois, na Inglaterra o criacionismo não pode ser ensina como, fazendo parte da biologia da criação do mundo, a qual é ensinada nas escolas primárias.
Entre os cientistas estão nomes consagrados pela ciência como, Sir David Attenborough, a Association for Science Education, a British Science Association e a Campaign for Science and Engineering.
“Nada na biologia faz sentido, exceto à luz da evolução. É um conceito fundamental que descreve e explica o desenvolvimento da diversidade da vida no planeta. Os alunos devem ser apresentados a ele cedo – certamente no nível primário” dizia um trecho da carta.
No País de Gales, atualmente apenas jovens e adolescentes de 15 anos pra cima, tem acesso a esse material, mas, os cientistas querem implantar esse ensino para crianças, ao quais devem aprender primeiramente sobre a teoria de Darwin, como a verdadeira formação da vida.