Material evangelístico é apreendido e destruído sem explicação por governo.

Fiscais não se aprofundaram no caso.

A adaptação de idiomas  da Bíblia, estão  entre as obras literárias  religiosas que as autoridades responsáveis têm confiscado nos últimos anos.

Pessoas credenciadas do Comitê Estadual para temas Religiosos “confiscaram cerca de 300 livros, incluindo Bíblias em tajique, alegando que podemos ter literatura extremista”, declarou Andrei Chumachenko, que faz parte do Conselho de Igrejas Batistas, à instituição que rege os direitos humanos, Forum 18, em Dushanbe, capital do Tajiquistão, no começo do mês passado.

Os homens de atividade executável do governo, também provocaram perguntas aos cristãos, por que eles conduzem exercício de fé, sem consultar o registro do Estado. As autoridades “não abriram um caso contra nós e nos deixaram em paz.

Entretanto, ainda não devolveram nossos livros, apesar de pedirmos a eles logo após o confisco. Eles nos disseram verbalmente que devolverão os livros, mas não o fizeram até agora”, disse Chumachenko.

No final do ano passado, mês de dezembro, os fiscais da alfândega do Aeroporto de Dushanbe apreenderam mais de 4,5 mil calendários, que continham trechos do Novo Testamento que uma congregação estava importando. Para a infelicidade de quem possuía a mercadoria, Os calendários foram esfacelados e os respectivos donos ainda receberam uma multa em torno de 420 dólares, que convertendo para nossa moeda seria equivalente a mais R$ 1.500 reais.

Um dos agentes oficiais da alfândega falou que “após a conclusão de especialistas linguísticos do Ministério da Cultura, que encontraram elementos de propaganda de uma fé estrangeira, os calendários foram confiscados”.

Os agentes se negaram  a esclarecer, qual o motivo do  Estado considerar algumas fés “estrangeiras”, ou mesmo se os adeptos  de fés “estrangeiras” têm mais ou menos acesso a  religião e crença que adeptos de fés “não estrangeiras”. Contudo  Eles  se recusaram a comentar a respeito a real motivação dos calendários serem confiscados e destruídos ao invés de serem entregues  para o remetente, essa foi a grande dificuldade na comunicação.

 

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