De açodo com o portal GOSPELPRIME, a extrema-imprensa não optou por publicar a informação de que “A , acusando-o dos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e o inovador “Caixa 3”, que é quando o verdadeiro doador da campanha eleitoral é ocultado no processo que deveria se adequar aos trâmites legais.”
Maycson Rodrigues, e casado com Ana Talita seminarista e colunista do portal GOSPELPRIME, e comentou o caso da imprensa. “Uma notícia tão contundente como esta não é digna do rodapé de nenhum grande jornal. Deveria estampar as capas da Veja, do Estadão, da Folha e do OGlobo, no mínimo. No entanto, tem sido notório que estes veículos estão mais preocupados em publicar 20, 30 matérias sobre a Amazônia enquanto ignoram que, por baixo dos panos, estão tramando e labutando pela manutenção do status quo da corrupção sistêmica, o que tão somente favorece a perpetuação de caciques políticos como Maia no poder.” Declarou ele.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e seu pai Cesar Maia, foram indiciados pela Polícia Federal, pelos crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro por supostamente ter solicitado e recebido repasses da Odebrecht.
A PF enviou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, um inquérito apontando as provas que comprovam o crime.
Ao receber as acusações o presidente da câmara afirmou que as acusações são falsas e que ele recebeu apenas doações legais.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) recebeu nesta última segunda-feira dia 02, os autos para que ela possa decidir se apresentará denúncia contra Maia com base nesses fatos.
De acordo com o portal O GLOBO, “A investigação se baseou em provas indiciárias e não houve uma comprovação cabal das entregas dos recursos em dinheiro vivo.”
Bernardo Guidali Amaral e Orlando Cavalcanti Neves Neto os delegados da PF escreveram que, “Os elementos probatórios colhidos nos permitem afirmar com segurança sobre a realização de solicitações indevidas entre os anos de 2008 e 2010 por parte do deputado federal Rodrigo Maia e o atual vereador da cidade do Rio de Janeiro Cesar Maia no valor total de R$ 1.800.000,00, bem como acerca do recebimento de pagamentos indevidos pela Odebrecht, nos anos de 2008, 2010, 2011 e 2014, no valor R$ 1.600.000,00, em espécie, sendo que parte relevante, cerca de R$ 750.000,00 foi paga quando Rodrigo Maia e César Maia não eram candidatos (R$ 300.000,00 em 2008) ou fora do período eleitoral (R$ 450.000,00 em dezembro de 2010 e janeiro de 2011)”.
E em sua conclusão ela afirmou que há “elementos concretos de autoria e materialidade”. E que de acordo com os investigadores “estão presentes indícios suficientes” de que o deputado federal e e o vereador cometeram “delito de corrupção passiva ao solicitarem e receberem contribuições indevidas nos anos de 2008, 2010, 2011 e 2014”.