A organização das nações unidas fez grande homenagens a cristãos.
ONU conta com entidade famosa para cerimônia.
No mês de maio de 2019, a Organização das Nações Unidas – ONU –deu relevância a uma resolução fazendo do dia 22 de agosto, como a data Internacional pessoas que sofreram vitimização em Atos de Violências Baseados em Religiões ou Crença.
O dia destina-se a conscientização para o livre arbítrio a todas as pessoas desenvolver a sua fé em que se sentir à vontade.
De acordo a Pesquisas feitas pela “Portas Abertas” e entidades parceiras, que indicam que a falta de tolerância religiosa e perseguição está sendo tomada por mais de 60 países em volta mundo e a perseguição tem crescido também, rigorosamente em 50 países em observação pela Listagem Mundial da Perseguição.
De acordo a pesquisa, nações como Coreia do Norte, Afeganistão, Somália, Paquistão são nivelados como países extremistas em nível de perseguição. O que não adiciona o restante dos outros países, que possuem suas origens baseadas nas religiões extremistas e que demostram grande pontuação nas pesquisas.
Governos que repudiam cristãos e não permitem diversidade religiosa, senão a tradicional do país, também configuram como bases de intolerância nesses países.
No entendimento da ONU, o foco em atitudes de violência possui um intuito muito forte de mandar uma mensagem muito nítida de que absolutamente nenhum ato de violência é admitido, seja apenas um incidente ou atos de agressão que sejam contumazes realizados em massa.
O CEO da instituição Portas Abertas, o senhor Dan Ole Shani, comemorou a instituição da data celebrada. “Portas Abertas apoia e celebra essa data para lembrar aqueles cujas vidas foram tragicamente afetadas pela violência, levadas a cabo simplesmente porque são da ‘religião errada’ ou se recusarem a negar sua fé”, declarou.
Dan ainda lembrou, que a iniciativa contínua que existe há mais de 60 anos da instituição, vem dando apoio e auxílio a cristãos que sofrem perseguição pelo mundo. “Continuaremos a reunir a igreja livre em todo o mundo para nos unir à nossa irmã perseguida. Continuaremos a pedir a Deus que dê a seu povo força para se apegar a Ele por meio da perseguição”.