Marco Feliciano quis nova “treta” com general Mourão.

E Mourão desdenhou dele.

O general Mourão vice- presidente da república, vem tendo dias difíceis nas redes sociais com a presença do pastor evangélico e deputado federal Marco Feliciano (PODE-SP).

Feliciano como exímio defensor do excelentíssimo senhor presidente da república Jair Bolsonaro do (PSL), não se opõe a defende-lo de forma veemente e também logo, a tudo ou a todos que se aliançam com a nova gestão. Na visão do parlamentar o posicionamento do general é bastante oscilante.

Mourão voltou a provocar extrema irritação entre os aliados de Bolsonaro ao deferir críticas, ao filho de Jair Messias o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) quando fez uso da  frase de efeito a cerca   do Supremo Tribunal Federal, que diz que “bastaria um cabo e um soldado para fechar o STF”.

Mourão se manifestou verbalmente   durante uma palestra em São Paulo, “não há nada fora da democracia”: “Às vezes, a gente pode ser tentado pela solução fácil… Um cabo e um soldado resolvem o problema. Não resolvem”, declarou o vice-presidente.

A crítica dirigida a Eduardo Bolsonaro, que vem sendo afamado para o cargo de embaixador nos Estados Unidos, incitou a fúria de Feliciano: “Mourão mostra todo o seu desprezo pelo presidente e por sua família. Se um vice sequer respeita o filho do presidente, o que mais se pode esperar senão traição, mentiras e conspiração? Em mais de 200 dias Mourão só tagarelou e desdisse o presidente, prejudicando o Brasil”, exclamou Marco, segundo as informações do jornal o Globo.

Logo em seguida, questionado pelo veículo de comunicação O Estado de S. Paulo, a respeito das críticas do deputado Feliciano, o general desdenhou: “Não respondo a ele. É tudo tão fora do contexto que eu não respondo”.

O impasse entre Feliciano e o vice-presidente do Brasil se extende há meses, e possivelmente continue por mais tempo. Esse ano foi um marco na história política brasileira , pela primeira vez um deputado federal, pediu o impeachment do vice presidente, alegando ser um “ alerta”.

 

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